quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

ALéRTA ISLAMICO

Vídeo Alerta Islâmico – COMERJ
por: Pr. Marcus Gregório



Graça e Paz, Um vídeo muito interessante feito para o COMERJ que fala do crescimento da religião Islâmica e nosso futuro como Cristãos, espero que gostem


http://www.prmarcusgregorio.com.br/video-alerta-islamico/


AMADOS ESSE VIDE É EXTREMAMENTE IMPORTANTE E MOSTRA A URGÊNCIA DA PREGAÇÃO DO EVANGELHO, DA CONVERSÃO VERDADEIRA E DA LUTA PARA SER SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO. Tiago de Jesus

BIBLIA

A Bíblia é sua regra de fé e prática?
(Texto: 2Timóteo 3:10 a 17)
A Bíblia é um livro ao mesmo tempo antigo e atual, isto porque Deus, o seu autor Divino, está vivo. Ela fala tanto ao indivíduo que parece que foi escrita especialmente para ele. Quem já teve esta experiência sabe o que ela significa.Muitos porém têm alguma dificuldade na interpretação da Bíblia, porque não conhecem o Seu autor. I Coríntios 2.10,11 diz: “Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito, porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até as profundezas de Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito que nele está? Assim também as coisas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus”. Desta forma, para que você possa compreender bem as Escritura, precisa ter Jesus como o Senhor de Sua vida; precisa aceitá-lo como Salvador, para que seja tomado por seu Santo Espírito e assim compreenda as suas maravilhas.A maneira como encaramos a Bílbia são fundamentais para a sua compreensão. Reconhecendo pela fé que ela é a única fonte de revelação sobre Deus, que Deus é o seu Autor, Jesus é o tema principal e o Espírito Santo é o seu divino interprete, e que ela foi dada para reaproximar o homem de seu Criador, teremos êxito na aplicação dos conhecimentos bíblicos. Por outro lado, encarando sem fé ou indiferença, ou apenas como um mero livro de estudo histórico iremos tirar muito pouco dela, porque o próprio Deus já definiu a forma de se revelar ao homem: Através das Sagradas Escrituras, ALELUIA!!!
FONTE: PORTAL ICERESGATE.COM.BR

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

JEJUM BÍBLICO


JEJUM BÍBLICO

ESTUDO ESCRITO PELO IRMÃO.
David Cloud

ADVERTÊNCIAS SOBRE O JEJUM

Jejuar não salva.

“9 ¶ E disse também esta parábola a uns que confiavam em is mesmos, crendo
que eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo,
para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. 11 O fariseu, estando em pé,
orava consigo desta maneira: O Deus, graças te dou porque não sou como os
demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este
publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto
possuo. 13 O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria
levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem
misericórdia de mim, pecador! 14 Digo-vos que este [publicano] desceu
justificado para sua Casa, e não aquele [fariseu]; porque qualquer que a is
mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a is mesmo se humilha será
exaltado.” (Lc 18:9-14 ACF)



Nesta parábola, o Senhor Jesus Cristo ensina que a salvação não pode ser
alcançada por obras religiosas e boas intenções. O auto-elogiado fariseu
deixou o templo numa condição não salva diante de Deus. O publicano
arrependido foi salvo por se humilhar e buscar a misericórdia de Deus.
Cristo não está trazendo luz aqui sobre a importância de jejuar, mais do que
Ele traz luz sobre a importância de dizimar. Mas nem jejuar, nem dizimar,
nem outro dever religioso podem justificar um homem diante de um Deus Santo.


Não se deve jejuar para se exibir.

“16 ¶ E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas;
porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 17 Tu, porém, quando
jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, 18 Para não pareceres aos
homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em
secreto, te recompensará publicamente.” (Mt 6:16-18 ACF)

Deus odeia religião hipócrita, que é a tentativa do homem de parecer Santo
diante dos outros homens sem possuir a verdadeira santidade diante de Deus.
Nesta passagem, Cristo recusa o tipo de jejum feito com o objetivo de
parecer espiritual diante dos homens. Ainda, Ele não traz luz sobre a
própria prática do jejum, quando feito adequadamente. De fato, Ele tem como
garantido que Seus seguidores jejuarão. Ele não disse: “Se vós jejuares”,
mas “QUANDO jejuares”. E Ele faz uma maravilhosa e definida promessa que os
que praticam o jejum bíblico serão recompensados abertamente por Deus Pai.

Jejuar não deve ser um ritual religioso.

“Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.” (Lc
18:12 ACF)

Esta é a declaração de um fariseu que praticava a religião numa tentativa de
se justificar diante de Deus. Ele observava um período regular de jejum. No
entanto, em nenhuma passagem a Bíblia requer tal prática. O jejum não deve
ser simplesmente um ritual a ser observado uma vez por semana, ou uma vez ao
mês ou antes da Ceia do Senhor, etc. O jejum é algo a ser praticado
[somente] quando surge uma necessidade especial e quando o Espírito Santo
inspira.

O jejum é inaceitável e sem efeito sem um direto relacionamento com Deus

“3 ¶ Dizendo: Por que jejuamos nós, e TU não atentas para isso? Por que
afligimos as nossas almas, e TU não o sabes? Eis que no dia em que jejuais
achais o vosso próprio contentamento, e requereis todo o vosso trabalho. 4
Eis que para contendas e debates jejuais, e para ferirdes com punho iníquo;
não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no alto. 5 Seria este o
jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a
sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de is saco e cinza? Chamarias TU
a isto jejum e dia aprazível ao SENHOR? 6 Porventura não é este o jejum que
escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do
jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? 7
Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em
Casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te
escondas da tua carne? 8 ¶ Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura
apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de it, e a glória do
SENHOR será a tua retaguarda. 9 Então clamarás, e o SENHOR te responderá;
gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de it o jugo, o
estender do dedo, e o falar iniquamente;” (Is 58:3-9 ACF)

“5 Fala a todo o povo desta terra, e aos sacerdotes, dizendo: Quando
jejuastes, e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta
anos, porventura, foi mesmo para mim que jejuastes? 6 Ou quando comestes, e
quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes?” (Zc 7:5-6
ACF)

Deus repreende os jejuns hipócritas dos filhos apóstatas de Israel. Eles
estavam obedecendo aos ditames da verdadeira religião, mas seus corações
estavam longe de Deus e estavam vivendo em direta desobediência à Sua Lei.
Nenhum dever religioso é aceitável diante de Deus que não proceda de uma
vida regenerada e que não seja guiada pela Bíblia e pelo Espírito Santo.

O jejum bíblico não deve ser feito por questões de saúde física

Embora vários tipos de jejuns podem ou não promover melhor saúde, este não é
o propósito da Bíblia para o jejum. Muitos livros cristãos populares
enfatizam a importância de jejuar para o benefício físico, mas esse jejum
não é bíblico Não podemos dizer se jejuar é bom ou não para a saúde e não
podemos dizer se é correto ou errado jejuar por questões de saúde. Estamos
dizendo simplesmente que a Bíblia não fala do jejum à luz da saúde.

Jejuar não é uma prática ascética

“20 Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por
que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
21 Não toques, não proves, não manuseies?22 As quais coisas todas perecem
pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; 23 As quais têm, na
verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e
em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação
da carne.” (Cl 2:20-23 ACF)

Houve falsos mestres em Colossos que promoviam a idéia de que a
espiritualidade seria adquirida por várias práticas ascéticas, seguindo-se
uma lista de podes e não podes, feita por homens. Isto incluía certas regras
dietéticas especiais e o jejum, como meio de negar o corpo. Os monges
católicos romanos e gregos ortodoxos de certas ordens praticam esse tipo de
coisa. Eles se mantêm à parte da interação normal com as pessoas; seguem
regras rígidas de trabalho, dieta e meditação; observam períodos regulares
de jejum, solidão e silêncio; punem seus corpos de vários modos, alguns
inclusive fustigando seus próprios corpos com varas. Esta vida ascética é
entendida como meio pelo qual os indivíduos monges podem desenvolver sua
salvação e se aproximar de Deus. Os sacerdotes hindus e budistas também
praticam ascetismo numa tentativa de atingir níveis elevados de
espiritualidade em seus falsos sistemas religiosos.

O apóstolo Paulo advertiu contra este tipo de coisa. Nem a salvação nem a
espiritualidade são obtidas pelo ascetismo. Pode-se receber o perdão dos
pecados e a vida eterna através de um salvítico relacionamento com Cristo,
através do arrependimento e da fé na morte de Cristo na cruz. E se cresce na
prática da santidade andando na companhia de Cristo ressureto. Isto é o que
o apóstolo Paulo lembrou aos cristãos de Colossos que estavam em perigo de
serem iludidas pelos falsos ascetas. “8 Tende cuidado, para que ninguém vos
faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição
dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; 9 Porque
nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; 10 E estais
perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade; 11 No qual
também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo
do corpo dos pecados da carne, a circuncisão de Cristo; 12 Sepultados com
ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o
ressuscitou dentre os mortos. 13 ¶ E, quando vós estáveis mortos nos pecados
e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele,
perdoando-vos todas as ofensas, 14 Havendo riscado a cédula que era contra
nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a
tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. 15 E, despojando os principados e
potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo. 16 ¶
Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos
dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,” (Cl 2:8-16 ACF)

O jejum é uma parte importante da vida e do ministério cristãos, mas devemos
ter cuidado de não pensar que a espiritualidade vem através da punição do
corpo e da observação de vários rituais e leis dietéticas. A espiritualidade
vem da comunhão- companheirismo com Jesus Cristo.

O jejum não garante que a oração será atendida.

Em 2Sa 12 temos o registro de como Davi jejuou e orou procurando que Deus
preservasse a vida do filho que ele concebeu do relacionamento adúltero com
Betseba. Deus não respondeu à oração nem honrou o jejum de Davi naquele caso
específico. Isso nos lembra que jejuar, enquanto uma prática importante na
guerra espiritual, não é uma garantia de que obteremos o que desejamos de
Deus. A oração fervorosa junto com o jejum muitas vezes resulta na resposta
que se busca de Deus, mas não é garantia absoluta. Deus é sempre soberano
para responder à oração e devemos sempre nos submeter à Sua vontade.

Jejuar é um assunto pessoal.

Jejuar é importante e útil na vida e no serviço cristão, mas não é algo que
possa ser ordenado [ou induzido] [por outra pessoa] e não é algo pelo qual
devemos julgar a condição espiritual de outros. O voto nazireu é uma
ilustração disto. Deus não exigiu que o povo fizesse voto nazireu (exceto em
poucos casos incomuns, como o de Sansão, Samuel e João Batista). Era um voto
de livre arbítrio que um indivíduo fazia a Deus, além dos deveres requeridos
pela Lei. O jejum tem essa natureza.

A IMPORTÂNCIA DE JEJUAR

A importância de jejuar é vista nas inúmeras referências positivas no Antigo
e Novo Testamentos. Há 30 exemplos positivos, comandos e instruções na
Escritura sobre o jejum:
Juízes 20:26 -- Israel jejuou pela vitória na guerra.

I Samuel 1:6-7 -- Ana jejuou para ter um filho.

I Samuel. 7:6 -- Israel jejuou por [causa de] arrependimento.

1 Samuel. 31:13 -- Os homens de Jabez Gilead jejuaram lamentando por Saul.

2 Samuel. 1:12 -- David e seus homens jejuaram lamentando-se por Saul,
Jônatas e os decaídos de Israel.

2 Samuel. 12 -- David jejuou pedindo misericórdia por seu filho [nascido de
Bate-Seba].

1 Reis 21:27 -- Acabe jejuou [pedindo] por misericórdia.

2 Crônicas 20:3 -- Jeosafá e Israel jejuaram [pedindo] por ajuda e proteção

Esdras 8:21-23 -- Esdras e o povo jejuaram [pedindo] por ajuda e proteção

Neemias 1:4 -- Neemias jejuou e se lamentou [pedindo] por ajuda a Jerusalém.

Neemias 9:1,2 -- Israel jejuando em lamento e arrependimento.

Ester 4:16 -- Ester e amigos jejuaram [pedindo] por vitória.

Ester 9:3 -- Jejuar é mencionado como tendo tido um papel na vitória.

Salmos 35:13,14 -- Jejuar em oração e lamentação.

Salmos 69: 10,11 -- Jejuar em oração e lamentação.

Isaías 58:6-8 -- O jejum que agrada a Deus.

Jeremias 36:9 -- Israel jejuou [pedindo] por misericórdia.

Joel 1:14; 2:12,15 -- Deus ordenou jejum e arrependimento.

Jonas 3:5 -- Os ninevitas jejuaram em arrependimento [pedindo] por
misericórdia.

Daniel 9:3 -- Daniel jejuou [pedindo] por sabedoria.

Mateus 4:2 -- Jesus jejuou quando tentado no deserto.

Mateus 6:17-18 -- Jesus prometeu que o Pai abençoaria o jejum.

Mateus 9:14-15 -- Jesus disse que seus discípulos jejuariam.

Mateus 17:21 -- O jejum é necessário para vencer algumas forças demoníacas.

Marcos 9:29 -- O jejum é necessário para vencer alguns baluartes demoníacos


Lucas 2:37 -- Jejuar era parte do serviço [prestado por] Ana a Deus.

Atos 13:2 -- O jejum era parte do ministério dos servos [de Cristo] em
Antioquia.

Atos 13:3 -- A ordenação [de pastores] era acompanhada por jejum.

Atos 14:23 -- A ordenação [de pastores] era acompanhada por jejum.

1 Coríntios 7:5 -- O jejum e a oração são a única razão adequada para a
abstinência no relacionamento conjugal.

2 Coríntios 6:5 -- O jejum foi um modo como Paulo se aprovou como um
ministro de Jesus Cristo.

2 Coríntios 11:27 -- Paulo jejuava com freqüência.

Esses exemplos e instruções sobre o jejum não podem ser considerados
superficialmente. Sabemos que os exemplos das Escrituras são tão importantes
quanto seus comandos diretos.

--1Co 10:11; Rom 15:4 -- e esses versos falam especificamente dos exemplos
do Antigo Testamento. O Senhor Jesus Cristo é nosso Padrão (1Pe 1:21). O
jejum de Cristo durante suas tentações no deserto é nosso exemplo, assim
como Suas orações durante as tentações no jardim são nossos exemplos. Também
sabemos que o apóstolo Paulo deve ser imitado - Flp 3:17; 4:9. Paulo coloca
diante de nós o exemplo de jejum freqüente (2Cor 11:27).

O simples fato de que o Espírito Santo coloca diante do povo de Deus tantos
exemplos positivos sobre o jejum, em si revela a importância de sua prática
espiritual.

Jejum é um dos modos pelos quais um ministro de Cristo se aprova

“4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na
muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, 5 Nos
açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns
” (2Co 6:4-5 ACF)

Aqui, o jejum é mencionado lado a lado com coisas como paciência, pureza e
conhecimento. Paulo obviamente considera o jejum como uma parte muito
importante do ministério.

O Senhor Jesus fez uma promessa definida sobre o jejum

Quando alguém jejua da maneira adequada por uma razão adequada, “17 Tu,
porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, 18 Para não
pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu
Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” (Mt 6:17-18 ACF).
Esta é uma das promessas mais maravilhosas na Bíblia e não pode ser
desconsiderada superficialmente. Deus não faria tal promessa se Ele não
considerasse o jejum importante. Cristo nunca desencorajou o jejum adequado.
Ele condenou e corrigiu falsas práticas, mas Ele nunca desencorajou o jejum
das Escrituras. De fato, Ele tinha como garantido que Seus seguidores
jejuariam. Em Mat 6:17, Ele não disse “Tu ... SE jejuares”. Ele disse: “Tu .
. QUANDO jejuares”

O Senhor Jesus disse muito claramente que Seus discípulos JEJUARIAM após Sua
partida da terra.

“14 ¶ Então, chegaram ao pé dele os discípulos de João, dizendo: Por que
jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam? 15
E disse-lhes Jesus: Podem porventura andar tristes os filhos das bodas,
enquanto o esposo está com eles? Dias,

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

NOTICIAS


João Cruzué



Neste sábado o Pastor Silas Malafaia mostrou à sociedade brasileira que homens religiosos também possuem capacidade política. O Pastor e o Senador Magno Malta bateram de frente contra o PLC 122.

Há um velho sofisma criado (por descrentes) para cabrestear os evangélicos brasileiros. Ele é repercutido há muitas eras de que pastores e crentes devem se ater apenas à vida religiosa e não praticar atos políticos. Besteira! Crentes também têm o direito ao exercício pleno da cidadania.

E se esta cidadania não for exercida amplamente, os cristãos praticantes correm o risco de serem tangidos e governados por descrentes que há muito tempo vêm brandindo o bordão de "país laico, país laico", para enfiar goela abaixo da sociedade atitudes e comportamentos ofensivos e destrutivas da família. Bordão embrulhado em papel de ouro tão puro e moderno que só os inteligentes podem ver! É isso é o que penso do 122 é.

Por outro lado esses memsmos não se cansam de repetir para a sociedade que crentes são pessoas atrasadas, ignorantes, de classe baixa, que usam roupas fora de moda, cabelos compridos, gente pobre e bando de trouxas. Querem calar a nossa boca e roubar a nossa voz. E nós, passamos a ser discriminados há muito tempo por jornalistas da grande imprensa em geral (principalmente da TV Globo, Revista Veja, Jornal O Estado de São Paulo etc). e sempre ficamos caladinhos. Este silêncio têm desanimado os nossos filhos.

Pastor Silas pode ter muitos defeitos, mas tem sido a única autoridade religiosa neste país que tem dado a cara para bater - sempre. O Pastor Martin Luther King, se fazia ouvir na sociedade e no mundo pelos sermões que pregava.

Crente não tem "alergia" de gays, pois Jesus não discriminava ninguém e mandou os discípulos dele pregar o Evangelho do Reino à toda criatura, principalmente aos mais desprezados pela sociedade. É dever de todo pastor receber bem e tratar com respeito e amor a qualquer cidadão que entrar pelas portas de sua Igreja. Mas tenha paciência: aprovar uma lei que prescreve de dois a cinco anos de cadeia ao cidadão que criticar (pito) e reprovar atos de afetividade homossexual em lugares públicos - é o fim da picada. É como se de repente a exceção ditasse as regras.

E tem muito político "moderno" disposto a tudo para aprovar isto. Pois bem, se este jogo vai ser decidido pela forma política, então vamos exercer nossa cidadania - que vença a democracia. Ano que vem, vamos eleger nossos candidatos. O cristão que vota em candidato que passa quatro anos pisando na Bíblia e em 2010 vier distribuindo pratos de lentilhas com cara de "anjo", cuidado! Deus vai cobrar muito caro a sua rebeldia.

Não poderia terminar sem deixar de mencionar o nome do Senador Demóstenes Torres, que alertou seus outros seis colegas que iriam aprovar esse projeto sem saber, uma vez que foi posto SORRATEIRAMENTE em votação às 05:00 da manhã, depois de uma longa noite de votação, no final de 2008, último dia antes do recesso. Se não fora a mão de Deus e vigilância daquele Senador, a sociedade brasileira já estaria há um ano sendo puxada pelo cabresto por uma minoria cuja conduta não é aprovada nem pela Biblia nem pelas famílias brasileiras.

Intolerância, nunca! Vigilância, sempre!

FONTE: UNIÃO DOS BLOGUEIROS EVANGELICOS.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A justiça está perseguindo as Igrejas Evangélicas brasileiras?


A recente decisão que condenou o casal Estevam e Sônia Hernandes por evasão de divisas, dada na terça-feira (1º/12) pela 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, põe novamente em destaque o nível de atenção dedicada pelo Ministério Público e pela Justiça aos movimentos religiosos de massa chamados neopentecostais evangélicos. Em crescimento contínuo há mais de 40 anos e com previsão de abranger metade dos brasileiros até 2020, as igrejas não têm atraído apenas fiéis. Sob os holofotes, ao reunir milhões de adeptos nas ruas, eleger parlamentares e colocar no ar programas diários e até canais exclusivos de televisão, despertam também a atenção de quem duvida de que o seu sucesso venha mesmo do céu.

Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Os alvos preferidos têm sido as igrejas Renascer em Cristo e Universal do Reino de Deus. As principais denúncias, no entanto, enfrentam dificuldades na Justiça. O Ministério Público tenta encaixar a tese de que, como não precisam explicar a origem do que recebem, as igrejas mais engajadas em atividades extracultos podem estar lavando dinheiro. Assim, as empresas e fundações criadas para administrar canais de televisão, projetos assistenciais, bens imóveis e até contratar funcionários estariam esquentando dinheiro sujo.

O problema é justamente esse: até agora, nenhuma prova trazida a público levou a indícios de dinheiro ganho em crimes. As acusações menos voláteis se baseiam apenas no fato de entidades com imunidade tributária investirem em negócios empresariais — o que a lei não proíbe, desde que os tributos das empresas sejam pagos normalmente. Ou seja, a possibilidade de haver lavagem já é motivo para acusações. “Aí é elocubrar”, diz Luiz Flávio Borges D’Urso, advogado que defende os Hernandes e preside a seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil.

Até o acidente ocorrido em janeiro com o prédio da sede da Igreja Renascer, liderada pelo casal, virou assunto para o MP. Uma investigação apura se o desabamento do teto do templo, na Zona Central de São Paulo, que matou nove pessoas, foi culpa da direção, mesmo tendo a recente reforma do telhado sido aprovada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo.

Nesta quinta-feira (3/12), a Justiça concedeu liminar ao MP que suspende a execução da reconstrução do prédio. O MP alega que o edifício vai trazer impacto no trânsito da região, no bairro do Cambuci, e que uma comissão especializada da Prefeitura é que deveria ter autorizado o alvará. Segundo a Assessoria de Imprensa da Igreja, o alvará foi expedido em agosto e passou duas vezes pela avaliação da Comissão de Edificações e Uso do Solo (Ceuso). A Igreja, no entanto, funciona neste local, na zona central da cidade, há mais de 20 anos.

Nem o jogador Kaká escapou. Membro mais ilustre — e responsável por um dos maiores dízimos — da igreja do apóstolo Estevam Hernandes, o craque de futebol recebeu na Itália, quando ainda jogava no Milan, uma intimação para prestar depoimentos sobre seu envolvimento na suposta lavagem. Não compareceu. A autoria da estranha intimação, no entanto, não foi assumida por ninguém.

A defesa dos Hernandes desconfiou do pedido e descobriu que o documento não havia sido homologado pela Justiça brasileira, como manda a lei, mas saiu direto do MP. Marcelo Mendroni, promotor paulista que tinha o nome assinado no pedido, negou o envio. Para complicar, o documento ainda exibia as armas da Justiça, como se tivesse saído da 1ª Vara Criminal de São Paulo. “Por parte do Juízo, em momento algum se determinou ou se expediu ofício à Justiça italiana para intimação da mencionada testemunha”, disse o juiz da 1ª Vara em despacho.

Para D’Urso, atribuir ao recebimento de dízimos a pecha de esquema de lavagem de dinheiro é criminalizar a atividade religiosa. “Todas as religiões sobrevivem das doações, que são destinadas à manutenção das entidades e a obras sociais comuns”, diz. A proibição de uma atividade lícita ou a criação de mecanismos que a restrinjam, para o advogado, é “uma hipocrisia”.

Condenação precipitada

Em relação à condenação dos Hernandes por evasão de divisas, o advogado afirma que o juiz Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, se precipitou, o que pode garantir a absolvição no julgamento da apelação. Segundo D’Urso, a sentença do juiz se baseou em provas vindas da Procuradoria de Miami, nos Estados Unidos, onde o casal cumpriu pena por entrar com US$ 56 mil não declarados. “Mas os documentos vieram para instruir o processo que corre na 1ª Vara, e não poderiam ser emprestados à 6ª Vara, salvo com autorização expressa da Procuradoria de Miami”.

Segundo o advogado, a autorização é exigência prevista no Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal firmado entre os governos brasileiro e norteamericano, validado no Brasil pelo Decreto 3.810/01. Ele afirma que um ofício do Ministério da Justiça confirma a autorização verbal — e não expressa — da Procuradoria norteamericana, o que anularia as provas usadas na condenação. Como a fase de instrução acabou e o juiz não pode mais se manifestar no processo, só restaria a absolvição. “Juiz não pode emendar sentença, acabou sua jurisdição”, diz D’Urso.

Também foram religiosos os argumentos que levaram o juiz a aumentar a pena dos fundadores da Renascer na condenação. “A motivação não teria relevância se não fossem os réus quem são. Líderes religiosos, os acusados veneram as coisas sagradas e os mandamentos divinos”, diz a sentença. Segundo ele, por defenderem esses princípios, “não poderiam incorrer à prática delitiva para o continuísmo de enriquecimento sem causa aparente colocado em marcha junto ao emaranhado de dogmas da fé cristã”.

O agravante, segundo a sentença, se deve à função sacerdotal dos acusados. “Existem circunstâncias agravantes, em especial a de violação de dever inerente a ministério, ou seja, atividade religiosa, nos termos do artigo 61, inciso II, alínea ‘g’ (terceira figura), do Código Penal, de forma que aumento a pena aproximadamente em 1/6 (um sexto)”.

No entanto, a interpretação do dispositivo foi deformada, segundo D’Urso. Diz o texto do Código Penal: “São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: ter o agente cometido o crime com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão.” Por isso, diz o advogado, “a lei não agrava em função da qualidade do ofício que a pessoa exerce, mas em violação cometida durante o exercício ofício”, o que, de acordo com ele, em nada se relaciona com uma viagem ao exterior.

Problema localizado

Isso não quer dizer que existe má vontade ou perseguição contra as igrejas, na opinião do criminalista Arthur Lavigne, que defende outro alvo religioso do MP, o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus. “Os excessos são condenáveis, o MP extrapola, mas isso acontece em todos os segmentos”, afirma. “Os advogados também abusam, quando levam, por exemplo, uma testemunha para mentir em favor de seu cliente”.

Para Lavigne, embora tenham ambições e desejem a vitória como qualquer advogado, os promotores e procuradores públicos devem se conscientizar que, como representam o Estado, podem fazer um estrago muito maior. “O exercício da atividade leva à ânsia pela vitória, mas o MP deveria agir como um juiz, de forma a pacificar conflitos”, diz. “Mas são problemas isolados, e não da classe”.

Holofotes da mídia também são um chamariz sedutor tanto para o MP quanto para a Polícia e o Judiciário, que podem forçar distorções, segundo o advogado. “Por que todo crime precisa ter imediatamente um suspeito? Isso é um comportamento defeituoso, que pode levar a erros judiciais. Trabalha-se apenas para confirmar convicções. Quantos inocentes saíram dos corredores da morte nos Estados Unidos depois que passaram a ser colhidas provas de DNA?”

De acordo com ele, os juízes de primeiro grau, por estarem mais próximos das denúncias, se contaminam com a repercussão dos crimes e, por isso, tendem a condenar. “Basta ver a quantidade de prisões que são revogadas em recursos”, diz. Já como o Supremo Tribunal Federal, instâncias acima, trabalha com assuntos constitucionais, privilegia as garantias individuais.

Pressão universal

Antes da Renascer em Cristo, outra comunidade entrou na mira do Ministério Público. Edir Macedo, líder da Universal do Reino de Deus, também foi acusado de lavar dinheiro, com o qual teria comprado a Rede Record, em 1989. Novamente as acusações ainda não tiveram desfecho. A investida começou depois que imagens captadas pela Rede Globo foram exibidas com insistência pelos telejornais, mostrando os obreiros da igreja levando sacolas de ofertas dos fiéis em um culto celebrado no estádio do Maracanã. A presssão contra a Universal, dona da Rede Record de Televisão, a segunda maior rede televisiva, é potencializada pela concorrência no setor, comanda pela líder Rede Globo de Televisão.

Macedo chegou a ficar 15 dias preso em 1992 por estelionato e charlatanismo. “Prender sob o argumento de que ele está enganando as pessoas com a sua religião ou coisa parecida é um absurdo, porque as pessoas têm fé naquilo que querem ter fé. Eu estou convencido de que se não tomarmos cuidado, daqui a pouco a polícia entra na sua casa e prende qualquer um sem nenhum critério. É preciso discutir o critério pelo qual o juiz julga ser charlatanismo.” A crítica, feita em 1992, foi do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Em seguida, vieram também denúncias de sonegação de impostos, crime financeiro e formação de quadrilha na compra da Record, e de contrabando e uso de documento falso na entrada de equipamentos eletrônicos estrangeiros no país, que seriam usados pela rede de televisão.

Mais tarde, em 2005, a Record e a Rede Mulher — esta também de propriedade de Macedo —, foram punidas por exibir depoimentos de pessoas que afirmavam ter sido adeptas de religiões africanas, como o Candomblé e a Ubanda, mas que se converteram ao Evangelho e deixaram a prática. A Justiça entendeu que havia discriminação a religiões afrobrasileiras, e condenou os canais a exibir por sete dias um programa de resposta, que deveria ser gravado nos próprios estúdios da emissora, com duração de uma hora. A decisão foi suspensa pelo Superior Tribunal de Justiça um mês depois.

Discriminação também foi a alegação do Ministério Público Federal para pedir a proibição de circulação do livro Orixás, Caboclos e Guias: Deuses ou Demônios?, escrito por Edir Macedo. Segundo a ação civil pública, o livro era preconceituoso em relação às religiões de origem africana. A distribuição foi proibida em 2005 pela Justiça em primeiro grau, mas a decisão foi revertida no ano seguinte em segunda instância.

Em agosto, nova denúncia. A direção da igreja era acusada de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, mas a decisão judicial que autorizou a abertura do processo penal novamente não detalhou qual era o dinheiro sujo a ser lavado.

Como as denúncias chegavam de forma extremamente rápida à imprensa — a concorrentes da Record, inclusive —, e ganhavam destaque com frequência, Edir Macedo passou a revidar. Ações contra jornais foram a maneira encontrada para levar as críticas à Justiça. A jornalista Elvira Lobato, da Folha de S.Paulo, foi um dos alvos escolhidos para centenas de ações individuais de fiéis por todo o Brasil, devido a reportagens consideradas ofensivas. As ações, no entanto, caíram uma a uma porque a Justiça considerou ter havido orquestração.

Denúncias sem origem

Um dos casos já chegou ao Supremo Tribunal Federal. Um Habeas Corpus pediu o trancamento da Ação Penal por lavagem de dinheiro contra o casal Hernandes e está em julgamento pelo Plenário da Corte. A discussão definirá o conceito de organização criminosa e a possibilidade de o Ministério Público usar, em suas denúncias, esse conceito como crime antecedente para justificar denúncia de lavagem de dinheiro.

No julgamento do caso no Supremo Tribunal Federal, o ministro Marco Aurélio lembrou que não existe crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia menção legal, conforme o inciso XXXIX do artigo 5º da Constituição Federal. Em seu voto, Marco Aurélio disse que é necessária a edição de lei para dizer o que é uma organização criminosa.

Ratificar a uma convenção internacional sobre assunto — a Convenção de Palermo, ratificada pelo Brasil com o Decreto 5.015, de 2004 —, no seu entendimento, não foi o mesmo que criar o tipo penal. O ministro Dias Toffoli acompanhou o relator. O julgamento foi interrompido por pedido de vista da ministra Cármen Lúcia, no último dia 10 de novembro.

Integrantes do MP têm declarado que se o STF concluir que a formação de organização criminosa não compõe a ordem jurídica, por não haver lei específica que trate do assunto, as denúncias por lavagem de dinheiro podem cair. Criminalistas dizem que não é bem assim, já que a maior parte das denúncias traz outros tipos de acusação, como forma de emplacar alguma delas. No entanto, se elas forem trancadas, a falha deve ser atribuída exclusivamente aos propositores das denúncias.

Em denúncias de lavagem de dinheiro, o Ministério Público afirma que o conceito de organização criminosa existe e está devidamente explicado na Convenção de Palermo. A ligação entre lavagem de dinheiro e organização criminosa, segundo o MP, é feita porque, de acordo com a legislação brasileira — a Lei 9.613/98 —, a ocultação de bens ilícitos sempre é antecedida por outro crime, aquele que gerou os bens ilícitos.

Fonte: Consultor Jurídico / Gospel+
Via: Portal

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

PESQUISA SOBRE MORDAÇA GAY

Graça e Paz,
Bom dia a todos,
O Senado está querendo saber a opinião dos brasileiros sobre o PLC 122 (que castiga toda opinião contrária ao homossexualismo), perguntando se você é a favor ou contra esse projeto. Para votar, vá à enquete deste link:
http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0

Os ativistas homossexuais estão votando em massa no “sim”. Ajude a reverter o placar, votando “não” à ditadura gay.
Mobilize-se já! Avise seus amigos e igreja.
Se você quer entender o que é o PLC 122, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/search?q=PLC+122

Além disso, no site www.juliosevero.com há um vídeo chamado “Ditadura gay às portas do Brasil”, que mostra a grave ameaça do PLC 122 para toda a população do Brasil.
FONTE: MIN. MONTE SIÃO

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

São as diferenças que fazem a diferença


Deus criou todas as divergências de propósito

Quem diz que a Bíblia não fala de amor é porque nunca se interessou em conhecer a personalidade de Deus. O Senhor dos Exércitos é um Deus de amor, e criou homem e a mulher com riquezas de detalhes e traços de personalidades muito semelhantes à Dele.

No livro de Gênesis 1:27 está escrito: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Observe que o Pai fez questão de dar ao ser humano a Sua semelhança; queria que tanto homem, quanto mulher se parecesse com Ele. E o mais importante, que tivesse a Sua dignidade.

Da mesma forma que a Trindade Santa é uma só, mas cada pessoa da Trindade tem o seu respectivo papel no mundo espiritual, assim também é com o homem e a mulher. Essa igualdade e diferença simultâneas é que permite a eles uma intimidade sem perda de identidade e uma aproximação, com direito a um espaço psicossocial e espiritual para crescer.

Deus deu igualdade para ambos em imagem e semelhança, em domínio sobre a Terra e em mútua satisfação e gozo.

Por outro lado, se a igualdade lhes permite relação, co-participação e aceitação, as diferenças permitem crescimento e individuação.

Quando uma pessoa dá liberdade a Deus para que Ele escolha alguém para a sua vida, certamente será um(a) felizardo(a), pois somente Deus conhece profundamente o interior de cada ser humano: seus pensamentos, personalidade e caráter. As diferenças é que fazem a diferença.

Agência Unipress Internacional
Nilbe Shlishia

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Tesouros preciosos



Muitos pais pensam que tesouros financeiros são a melhor herança que podem deixar, sem se dar conta de que a maior semeadura que podem fazer sem seus filhos é a palavra de Deus.

Conheça os três tesouros que você pode deixar para o seu filho:

1.Tesouro espiritual
A fé de que a palavra de Deus é verdadeira e tem poder para mudar qualquer circunstância é uma riqueza tão grande que pode ser comparada a tanques que, estando cheios, saciam a sede de seu possuidor e de muitos outros.

Ensinar aos nossos filhos, não só através de conselhos, mas na prática, a como dependermos de Deus em todos os sentidos da vida e, sem dúvida, a maior herança que podemos deixar. A sabedoria que procede de Deus também e uma herança inestimável. É melhor que um filho aprenda como adquirir e manter a riqueza, do que tão somente herdá-la.

2. Tesouro emocional
Um homem maduro e seguro do que é ser homem, que age e vive como tal, é uma preciosidade. Da mesma forma uma mulher que conhece o seu valor. Precisamos ensinar aos nossos filhos os seus verdadeiros papéis na família, na escola, na sociedade. Devemos levá-los a viver uma vida de vitória, livres de todo sentimento de inferioridade. É realmente uma herança desejável sermos livres das prisões emocionais e desfrutarmos do bem eu os relacionamentos adequados podem proporcionar.

3.Tesouro físico
Devemos ensinar nossos filhos a manterem uma vida física saudável, com alimentação adequada, higiene, pratica de esportes, preservando seus corpos. Devemos ensiná-los sobre os danos que o álcool, as drogas, e o sexo fora de hora causam sobre o corpo. O corpo é tabernáculo do Senhor e morada do Espírito Santo de Deus.

Trecho tirado do livro da Bispa Lúcia Rodovalho "Relacionamentos em Crise".

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

ESTUDO SOBRE FINADOS

DIA DE FINADOS
Escrito por Ap. Wagner & Pra. Eunice

Mateus 8.18-22 - O Dia dos Defuntos, Dia dos Mortos ou Dia de Finados é celebrado no dia 02 de Novembro desde o Século XIII, quando foi regulamentado como o dia de se rezar pelos que já morreram. Esse dia foi sendo consolidado ao longo dos séculos com o apoio de alguns dos papas da Igreja que obrigaram a comunidade a rezar pelos mortos (Papa Silvestre II, Papa João XVIII e Papa Leão IX). Ainda que essa prática não encontre fundamentação bíblica, mas acabou ganhando força numa sociedade que desconhecia a Bíblia. E hoje, praticamente o mundo inteiro comemora o "Dia dos Finados", consagrando um dia do ano aos mortos, assim como tem um dia consagrado a todos os santos que não foram devidamente canonizados (01/11, dia de Todos os Santos).
Você acha que "rezas ou missas" têm o poder de mudar a situação dos que já morreram? O que você acha que acontece depois da morte (Eclesiastes 12.7; Hebreus 9.27)?
Jesus declara em Mateus 8.18-22 a urgência que existe em tomarmos a decisão de segui-lo, deixando em segundo plano o cuidado e as exigências que são requeridas em favor dos mortos.


I - É MAIS IMPORTANTE SEGUIR A JESUS DO QUE "ENTERRAR MORTOS"

Em resposta a um de seus discípulos que lhe pedia a permissão para enterrar, isto é, reverenciar o seu pai que havia morrido, Jesus disse: "Segue-me e deixa os mortos sepultar os seus próprios mortos" (Mateus 8.22). Essa resposta de Jesus nos leva a compreender que quem ainda não decidiu segui-Lo, isto é, tornar-se seu discípulo, está morto espiritualmente. E aquele seu discípulo precisava entender que o mais importante era que ele seguisse a Jesus e fosse anunciar o Reino de Deus para aqueles que ainda estavam vivos, para aqueles que ainda tinham uma esperança de salvação, pois depois que eles morressem, já não adiantaria mais nada pregar-lhe o Evangelho do Reino.
Você já tomou a sua decisão em seguir a Jesus? Você já é um discípulo de Jesus? Se já é, então, vamos anunciar o Evangelho do Reino de Deus aos que estão vivos, a fim de que eles sejam salvos!

II - É MAIS IMPORTANTE CUIDAR DOS VIVOS DO QUE "ENTERRAR OS MORTOS"

Na época de Jesus na comunidade judaica, a responsabilidade dos filhos para com os pais perdurava até o seu falecimento. Era um dever sagrado dos filhos cuidarem dos pais até a morte. Essa responsabilidade isentava o judeu de qualquer que fosse a atividade religiosa que ele tivesse que cumprir. Certamente aquele discípulo estava mais preocupado com o seu pai morto, do que com tantas pessoas ainda vivas que precisavam ouvir o Evangelho da salvação. E talvez o seu pai ainda nem tivesse morrido e provavelmente ele usou isso como desculpa para não seguir imediatamente a Jesus.
O ensinamento bíblico é de amar, honrar e cuidar dos pais, mas muitos filhos só se lembram dos pais quando eles morrem e aí vão chorar pelo sentimento de culpa de não terem cuidado deles. E muitos, numa tentativa de aplacar esse sentimento de culpa, oferecem "missas, rezas, velas e flores". Segundo a Bíblia, nada disso tem valor. Só a fé em Jesus pode salvar alguém. A vida eterna, só Jesus pode nos dar. Receba-O em seu coração e Ele te dará a salvação!

CONCLUSÃO:

Enquanto existe a prática religiosa de separar um dia para os mortos, para reverenciá-los, rezar por eles, a Bíblia nos manda cuidar dos vivos, pregar o Evangelho da Salvação para que eles se convertam e sejam salvos e ainda declara que está posto um grande abismo entre os vivos e os mortos, de modo que quem está lá não passa para cá (Lucas 16.26).
Depois da morte, nada mais resta senão o juízo final. E quem crê em Jesus não entrará em juízo, em condenação, mas passará da morte para a vida (João 5.24). Enquanto há vida, há esperança de salvação. Decida por Jesus enquanto você pode, não deixe para depois da vida, pois será tarde demais. Deus o abençoe!

Lição de Célula Nº 413 - 02 a 08/11/2009 - Ap. Wagner & Pra. Eunice

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A VITÓRIA É NOSSA Billy Grahan


"La Victoria es Nuestra"

Billy Graham


Tradução de João Cruzué

Nosso maior inimigo é a morte. A morte implica em certo temor. A Bíblia diz que: "O aguilhão da morte é o pecado," e a partir do momento em que o primeiro casal sepultou seu filho em uma cova, as pessoas vêm temendo a morte. É o grande monstro misterioso cujos grandes dedos gelados fazem muitos se estremecerem aterrorizados.

O testemunho unânime da história é que a morte é inevitável. Gerações vêm e vão, e cada uma tem deitado seus mortos na tumba.

A Bíblia sempre relaciona a morte com o pecado. Ela diz que: "Como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim a morte infectou a todos os homens porquanto todos pecaram."

Estamos procurando prolongar a vida mediante fórmulas químicas nos laboratórios científicos de todo o mundo. Mas até que a ciência não pode encontrar uma solução para o problema da morte. Ainda assim, os cientistas descobriram um segredo que prolonga a vida terrena, ao mesmo tempo só conseguiriam êxito em estender nossos dias de tristeza e aflição.

Centenas de filósofos de todas as épocas têm procurado esquadrinhar mais e além do véu da morte. Suas especulações enchem volumes com respeito às possibilidades de vida além da sepultura.

A morte ronda entre ricos e pobres, eruditos e ignorantes. A morte não faz distinção de raça, cor nem credo. Suas sombras nos acercam dia e noite. Nunca sabemos quando chegará o momento temido.

Procuramos dissimular o desastre custeando um seguro de vida, e temos inventado outros mecanismos para tornar mais confortáveis nossos últimos dias; todavia sempre está presente a dura realidade da morte.

Muitos se perguntam: Há alguma esperança? Existe alguma porta de escape? Há uma possibilidade de imortalidade?

Não vou levá-los a um laboratório científico, nem à aula de um filósofo, nem ao consultório de um psicólogo. Em seu lugar, vou levá-lo à tumba vazia de José de Arimateia. Maria, Maria Madalena e Salomé tinham ido à tumba para ungir o corpo do Cristo crucificado. Elas ficaram surpresas ao ver a tumba vazia. Um anjo se colocou ao lado do sepulcro e lhes disse: "Buscais a Jesus nazareno? E logo adiantou: Ele ressuscitou, não está mais aqui."

Esta foi a maior notícia que o mundo jamais tinha ouvido. Jesus Cristo havia ressuscitado dentre os mortos, como havia prometido.

A ressurreição de Jesus Cristo é a verdade primordial da fé cristã. Ela descansa na mesma raiz do Evangelho. Sem uma fé na ressurreição não pode haver salvação pessoal. A Bíblia diz: "Se confessares com tua boca que Jesus é o Senhor, e creres em teu coração que Deus o levantou dos mortos, serás salvo." Temos que crer nisto ou nunca poderemos ser salvos.

Para muitas pessoas a ressurreição tem chegado a ser pouco mais que um símbolo consolador da imortalidade da alma. Porém, a ressurreição abarca muito mais que a perpetuidade da vida. Crer na imortalidade por si mesma poderia ser algo trágico e horrível. A Bíblia ensina que a fé deve ser acompanhada de uma segura convicção de que Deus uma existência eterna em sua presença gloriosa, através do conhecimento pessoal de seu Filho.

Começamos com o fato de que ao terceiro dia, Jesus Cristo havia ressuscitado dos mortos, saiu do sepulcro e apareceu aos desanimados e assombrados discípulos que haviam perdido toda a esperança de revê-lo. Sem nossa aceitação da realidade da ressurreição, essa celebração não é mais que uma ilusão. Como escreveu o apóstolo Paulo há muito tempo: "E se Cristo não ressuscitou, então é vã nossa pregação e vã também será a nossa fé"

Quando se contempla a ressurreição de Cristo como um feito histórico, o Domingo da Ressurreição se converte no dia dos dias e se deve reconhecer e celebrar como a maior vitória de todos os tempos.

A ressurreição foi, em um sentido, uma vitória suprema para a raça humana. Foi uma vitória sobre a morte: "Mas agora Cristo tem ressuscitado dos mortos; e foi feito as primícias dos que dormem." Sua ressurreição dos mortes é a garantia que também para nós a sepultura será aberta e que seremos também ressuscitados: Porque assim como em Adão todos morreram, também em Cristo todos serão vivificados."

A Ressurreição foi também uma vitória sobre o pecado: "O salário do pecado é a morte." O pecado de Adão no jardim do Éden teve como resultado a culpa, a condenação e a separação da presença de Deus. De fato, ali também se deu a gloriosa promessa de que apareceria a semente da mulher, e que Deus poria inimizade entre sua semente (Cristo) e a serpente (Satanás).

No conflito resultante, a semente da mulher seria ferida no calcanhar, porém a troca feriria a cabeça da serpente, infligindo-lhe uma chaga mortal. Isto se cumpriu e manifestado abertamente na ressurreição de Cristo.

A ressurreição também nos dá vitória sobre as dúvidas. Parece que há milhares de cristãos escravos das dúvidas. Não quero dizer que tais pessoas duvidam da existência de Deus ou das verdades bíblicas. Podemos aceitar tudo isso enquanto seguimos duvidando em nossa relação pessoa com o Deus em quem professamos crer. Algumas pessoas têm dúvidas quanto ao perdão de seus pecados, outras duvidam que sua esperança de ir ao céu, e ainda outras desconfiam de sua própria experiência interior.

Durante seu ministério terreno, Jesus fez uma série de assombrosas afirmações e promessas a seus discípulos, que podem ter lhes parecido inacreditáveis enquanto ele estava no sepulcro. Jesus lhes havia dito: "Eu vim para que tenham vida... todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá eternamente." Porém agora ele que havia feito essas promessas estava morto, e o sepulcro estava fechado sobre aquele que havia prometido vida eterna a todos os que creram nele. SE ele não tivesse ressuscitado, teríamos motivos suficientes para duvidar da validade de suas promessas.

Mas quando ele saiu do sepulcro, todas suas promessas e suas palavras saíram com ele e hoje vivem em gloriosa vitalidade, poder e autoridade.

A ressurreição é também uma garantia da vitória sobre nossos temores. Os temores são íntimos aliados das dúvidas. O presidente da faculdade de história de uma de nossas grandes universidades uma vez me confidenciou esta opinião: "Nós temos nos convertido em uma nação de covardes." Não aceitei sua declaração, porém ele arguiu que muitas pessoas têm se mostrado resistentes a seguir um curso não se trata de algo popular. Inclusive se estamos convencidos de que algo é correto, procuramos não nos comprometer porque ficamos com temor. Se as probabilidades nos favorecem, nos colocamos a seu favor, porém se implica em algum risco em defender o que é correto, procuramos nos colocar a salvo.

Você que tem medo da morte, medo de perder a saúde ou de perder os amigos, examine as palavras de Paulo: "Porque Deus não nos tem dado um espírito de covardia, mas de poder, e de amor, e de domínio próprio." Deus nos tem dado uma viva esperança mediante a ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos. Este e outras passagens similares assinalam o fato de que nenhum cristão tem razão alguma perante os olhos da vontade de Deus; "Se Deus é por nós, quem será contra nós.

O poder do Espírito Santo levantou o corpo de Cristo dentre os mortos. Esse mesmo Espírito Santo, agora operando em nós, pode nos livrar dos poderes da ansiedade e do temor, e fazer com que nos regozijemos na segura e gloriosa esperança que ele tem preparado para nós.

A ressurreição nos garante a vitória em nosso dia a dia. A vitória que Cristo conquistou para nós quando ressuscitou do sepulcro pode ser vista em nossa vida diária. Pode ser manifesta em nós e por meio de nós em todo lugar, e em toda circunstância pelo seu poder ressuscitador para a glória de Deus.

Podemos estar conscientes cada dia de seu poder vitorioso operando em nós, por nós e por meio de nós para sua glória. Podemos exclamar como o apóstolo Paulo: "Mas graças sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo".

Se você fizer este compromisso com Cristo hoje, por favor, conte-nos a respeito.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009


“BATALHA ESPIRITUAL”
A Bíblia está repleta de relatos de batalhas, guerras, confrontos e todo tipo de coisas que denotam conflitos. Só para termos uma idéia de como este assunto é tratado em grande escala nas Escrituras, a palavra “batalha”- assim como foi traduzida- encontra-se em cinqüenta trechos das Escrituras. A palavra sinônima “guerra”, encontra-se em duzentos e oito versículos. São referências que descrevem a luta entre nações, pessoas individuais, Deus e o homem, o homem cristão e a sua velha natureza, a Igreja e o mundo, a Igreja e o diabo.

Esta última a ser referida, revela-nos uma espécie de guerra que é bastante diferente da que estamos acostumados a ver nos noticiários de T.V, mas, não menos horrenda e, até mais terrível: a Batalha Espiritual.

Em Ap. 12:4, encontramos a referência à primeira batalha espiritual que foi travada: “arrasta a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra”. Esta é uma referência de João a Satanás que rebelou-se contra Deus e arrastou consigo a terça parte dos anjos. Desde então, nós vemos, através da Bíblia, Satanás fazendo guerra contra Deus e o Seu povo:

“Então ele me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor”. (Zc. 3:1).

Encontramos, também, citações da batalha que o crente deve fazer contra Satanás: “..não deis lugar ao diabo”. (Ef. 4:7); Revesti-vos de toda armadura de Deus para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo”. (Ef. 6:11). Em Tg 4:7, está escrito: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. Esta palavra “resisti”, a qual Tiago refere-se, no grego é “anqi(sthte”, ela é derivada de ”anqi)sthmi”, que traduzido é “colocar-se contra, opor-se, permanecer firme”. Esta palavra é aplicada da mesma forma- o combate que o crente deve fazer ao diabo- em, pelo menos, mais duas formas no Novo Testamento: Ef 6:13 e 1 Pe 5:8,9. Isso denota, de forma direta, uma luta espiritual que está se travando. Sobre isso, Paulo Romeiro comenta de forma plausível: “A Bíblia fala muitas vezes sobre tal conflito. Sim, existe uma contínua e intensa batalha entre a luz e as trevas, entre Cristo e Satanás, entre a Igreja e o inferno”[1].

Para entendermos melhor esta batalha, precisamos tomar conhecimento de como ela começou
1.2 A origem da batalha espiritual
Procurar saber a origem desta guerra cósmica leva-nos a indagar sobre a origem do mal. No entanto, não iremos nos deter neste assunto. Aqui, é necessário sabermos que existe uma origem para o mal e que esta, é identificada com o diabo.

De acordo com as Escrituras, o Diabo é o chefe da apostasia. Em Is 14:12, Satanás é identificado como sendo a Estrela da Manhã e Filho da Alva. Isso quer dizer que houve um tempo em que este ser angelical criado por Deus, rebelou-se contra o seu Criador (Ez 28:12-19), querendo ser igual a Ele e, consequentemente, foi expulso do céu juntamente com os seus seguidores (Mt 25 41; 12:24; Ef 2:2; Ap 12:7).

É aí que começa toda a guerra, com o propósito de Satanás de ser igual a Deus e, por isso, opor-se a tudo o que Deus faz ou o que se chama pelo Seu nome ( Mt 13: 24-30; Lc 22:3).
FONTE:
Ministério CACP
http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=912&menu=7&submenu=4

MINISTÉRIO EXERCITO DE CRISTO




MINISTÉRIO EXERCITO DE CRISTO ENCARANDO A BATALHA ESPIRITUAL COM O OBJETIVO DE VENCER O INIMIGO, RESGATAR VIDAS DO IMPÉRIO DAS TREVAZ E FAZER CRISTO AMADO E CONHECIDO POR TODOS.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

MINISTÉRIO PASTORAL É UM MINISTÉRIO ON-LINE
AJUDE NOS A GANHAR O MUNDO PARA CRISTO E FAZE-LO AMADO E CONHECIDO.