quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

ALéRTA ISLAMICO

Vídeo Alerta Islâmico – COMERJ
por: Pr. Marcus Gregório



Graça e Paz, Um vídeo muito interessante feito para o COMERJ que fala do crescimento da religião Islâmica e nosso futuro como Cristãos, espero que gostem


http://www.prmarcusgregorio.com.br/video-alerta-islamico/


AMADOS ESSE VIDE É EXTREMAMENTE IMPORTANTE E MOSTRA A URGÊNCIA DA PREGAÇÃO DO EVANGELHO, DA CONVERSÃO VERDADEIRA E DA LUTA PARA SER SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO. Tiago de Jesus

BIBLIA

A Bíblia é sua regra de fé e prática?
(Texto: 2Timóteo 3:10 a 17)
A Bíblia é um livro ao mesmo tempo antigo e atual, isto porque Deus, o seu autor Divino, está vivo. Ela fala tanto ao indivíduo que parece que foi escrita especialmente para ele. Quem já teve esta experiência sabe o que ela significa.Muitos porém têm alguma dificuldade na interpretação da Bíblia, porque não conhecem o Seu autor. I Coríntios 2.10,11 diz: “Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito, porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até as profundezas de Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito que nele está? Assim também as coisas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus”. Desta forma, para que você possa compreender bem as Escritura, precisa ter Jesus como o Senhor de Sua vida; precisa aceitá-lo como Salvador, para que seja tomado por seu Santo Espírito e assim compreenda as suas maravilhas.A maneira como encaramos a Bílbia são fundamentais para a sua compreensão. Reconhecendo pela fé que ela é a única fonte de revelação sobre Deus, que Deus é o seu Autor, Jesus é o tema principal e o Espírito Santo é o seu divino interprete, e que ela foi dada para reaproximar o homem de seu Criador, teremos êxito na aplicação dos conhecimentos bíblicos. Por outro lado, encarando sem fé ou indiferença, ou apenas como um mero livro de estudo histórico iremos tirar muito pouco dela, porque o próprio Deus já definiu a forma de se revelar ao homem: Através das Sagradas Escrituras, ALELUIA!!!
FONTE: PORTAL ICERESGATE.COM.BR

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

JEJUM BÍBLICO


JEJUM BÍBLICO

ESTUDO ESCRITO PELO IRMÃO.
David Cloud

ADVERTÊNCIAS SOBRE O JEJUM

Jejuar não salva.

“9 ¶ E disse também esta parábola a uns que confiavam em is mesmos, crendo
que eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo,
para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. 11 O fariseu, estando em pé,
orava consigo desta maneira: O Deus, graças te dou porque não sou como os
demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este
publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto
possuo. 13 O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria
levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem
misericórdia de mim, pecador! 14 Digo-vos que este [publicano] desceu
justificado para sua Casa, e não aquele [fariseu]; porque qualquer que a is
mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a is mesmo se humilha será
exaltado.” (Lc 18:9-14 ACF)



Nesta parábola, o Senhor Jesus Cristo ensina que a salvação não pode ser
alcançada por obras religiosas e boas intenções. O auto-elogiado fariseu
deixou o templo numa condição não salva diante de Deus. O publicano
arrependido foi salvo por se humilhar e buscar a misericórdia de Deus.
Cristo não está trazendo luz aqui sobre a importância de jejuar, mais do que
Ele traz luz sobre a importância de dizimar. Mas nem jejuar, nem dizimar,
nem outro dever religioso podem justificar um homem diante de um Deus Santo.


Não se deve jejuar para se exibir.

“16 ¶ E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas;
porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 17 Tu, porém, quando
jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, 18 Para não pareceres aos
homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em
secreto, te recompensará publicamente.” (Mt 6:16-18 ACF)

Deus odeia religião hipócrita, que é a tentativa do homem de parecer Santo
diante dos outros homens sem possuir a verdadeira santidade diante de Deus.
Nesta passagem, Cristo recusa o tipo de jejum feito com o objetivo de
parecer espiritual diante dos homens. Ainda, Ele não traz luz sobre a
própria prática do jejum, quando feito adequadamente. De fato, Ele tem como
garantido que Seus seguidores jejuarão. Ele não disse: “Se vós jejuares”,
mas “QUANDO jejuares”. E Ele faz uma maravilhosa e definida promessa que os
que praticam o jejum bíblico serão recompensados abertamente por Deus Pai.

Jejuar não deve ser um ritual religioso.

“Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.” (Lc
18:12 ACF)

Esta é a declaração de um fariseu que praticava a religião numa tentativa de
se justificar diante de Deus. Ele observava um período regular de jejum. No
entanto, em nenhuma passagem a Bíblia requer tal prática. O jejum não deve
ser simplesmente um ritual a ser observado uma vez por semana, ou uma vez ao
mês ou antes da Ceia do Senhor, etc. O jejum é algo a ser praticado
[somente] quando surge uma necessidade especial e quando o Espírito Santo
inspira.

O jejum é inaceitável e sem efeito sem um direto relacionamento com Deus

“3 ¶ Dizendo: Por que jejuamos nós, e TU não atentas para isso? Por que
afligimos as nossas almas, e TU não o sabes? Eis que no dia em que jejuais
achais o vosso próprio contentamento, e requereis todo o vosso trabalho. 4
Eis que para contendas e debates jejuais, e para ferirdes com punho iníquo;
não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no alto. 5 Seria este o
jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a
sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de is saco e cinza? Chamarias TU
a isto jejum e dia aprazível ao SENHOR? 6 Porventura não é este o jejum que
escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do
jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? 7
Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em
Casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te
escondas da tua carne? 8 ¶ Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura
apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de it, e a glória do
SENHOR será a tua retaguarda. 9 Então clamarás, e o SENHOR te responderá;
gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de it o jugo, o
estender do dedo, e o falar iniquamente;” (Is 58:3-9 ACF)

“5 Fala a todo o povo desta terra, e aos sacerdotes, dizendo: Quando
jejuastes, e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta
anos, porventura, foi mesmo para mim que jejuastes? 6 Ou quando comestes, e
quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes?” (Zc 7:5-6
ACF)

Deus repreende os jejuns hipócritas dos filhos apóstatas de Israel. Eles
estavam obedecendo aos ditames da verdadeira religião, mas seus corações
estavam longe de Deus e estavam vivendo em direta desobediência à Sua Lei.
Nenhum dever religioso é aceitável diante de Deus que não proceda de uma
vida regenerada e que não seja guiada pela Bíblia e pelo Espírito Santo.

O jejum bíblico não deve ser feito por questões de saúde física

Embora vários tipos de jejuns podem ou não promover melhor saúde, este não é
o propósito da Bíblia para o jejum. Muitos livros cristãos populares
enfatizam a importância de jejuar para o benefício físico, mas esse jejum
não é bíblico Não podemos dizer se jejuar é bom ou não para a saúde e não
podemos dizer se é correto ou errado jejuar por questões de saúde. Estamos
dizendo simplesmente que a Bíblia não fala do jejum à luz da saúde.

Jejuar não é uma prática ascética

“20 Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por
que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
21 Não toques, não proves, não manuseies?22 As quais coisas todas perecem
pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; 23 As quais têm, na
verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e
em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação
da carne.” (Cl 2:20-23 ACF)

Houve falsos mestres em Colossos que promoviam a idéia de que a
espiritualidade seria adquirida por várias práticas ascéticas, seguindo-se
uma lista de podes e não podes, feita por homens. Isto incluía certas regras
dietéticas especiais e o jejum, como meio de negar o corpo. Os monges
católicos romanos e gregos ortodoxos de certas ordens praticam esse tipo de
coisa. Eles se mantêm à parte da interação normal com as pessoas; seguem
regras rígidas de trabalho, dieta e meditação; observam períodos regulares
de jejum, solidão e silêncio; punem seus corpos de vários modos, alguns
inclusive fustigando seus próprios corpos com varas. Esta vida ascética é
entendida como meio pelo qual os indivíduos monges podem desenvolver sua
salvação e se aproximar de Deus. Os sacerdotes hindus e budistas também
praticam ascetismo numa tentativa de atingir níveis elevados de
espiritualidade em seus falsos sistemas religiosos.

O apóstolo Paulo advertiu contra este tipo de coisa. Nem a salvação nem a
espiritualidade são obtidas pelo ascetismo. Pode-se receber o perdão dos
pecados e a vida eterna através de um salvítico relacionamento com Cristo,
através do arrependimento e da fé na morte de Cristo na cruz. E se cresce na
prática da santidade andando na companhia de Cristo ressureto. Isto é o que
o apóstolo Paulo lembrou aos cristãos de Colossos que estavam em perigo de
serem iludidas pelos falsos ascetas. “8 Tende cuidado, para que ninguém vos
faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição
dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; 9 Porque
nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; 10 E estais
perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade; 11 No qual
também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo
do corpo dos pecados da carne, a circuncisão de Cristo; 12 Sepultados com
ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o
ressuscitou dentre os mortos. 13 ¶ E, quando vós estáveis mortos nos pecados
e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele,
perdoando-vos todas as ofensas, 14 Havendo riscado a cédula que era contra
nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a
tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. 15 E, despojando os principados e
potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo. 16 ¶
Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos
dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,” (Cl 2:8-16 ACF)

O jejum é uma parte importante da vida e do ministério cristãos, mas devemos
ter cuidado de não pensar que a espiritualidade vem através da punição do
corpo e da observação de vários rituais e leis dietéticas. A espiritualidade
vem da comunhão- companheirismo com Jesus Cristo.

O jejum não garante que a oração será atendida.

Em 2Sa 12 temos o registro de como Davi jejuou e orou procurando que Deus
preservasse a vida do filho que ele concebeu do relacionamento adúltero com
Betseba. Deus não respondeu à oração nem honrou o jejum de Davi naquele caso
específico. Isso nos lembra que jejuar, enquanto uma prática importante na
guerra espiritual, não é uma garantia de que obteremos o que desejamos de
Deus. A oração fervorosa junto com o jejum muitas vezes resulta na resposta
que se busca de Deus, mas não é garantia absoluta. Deus é sempre soberano
para responder à oração e devemos sempre nos submeter à Sua vontade.

Jejuar é um assunto pessoal.

Jejuar é importante e útil na vida e no serviço cristão, mas não é algo que
possa ser ordenado [ou induzido] [por outra pessoa] e não é algo pelo qual
devemos julgar a condição espiritual de outros. O voto nazireu é uma
ilustração disto. Deus não exigiu que o povo fizesse voto nazireu (exceto em
poucos casos incomuns, como o de Sansão, Samuel e João Batista). Era um voto
de livre arbítrio que um indivíduo fazia a Deus, além dos deveres requeridos
pela Lei. O jejum tem essa natureza.

A IMPORTÂNCIA DE JEJUAR

A importância de jejuar é vista nas inúmeras referências positivas no Antigo
e Novo Testamentos. Há 30 exemplos positivos, comandos e instruções na
Escritura sobre o jejum:
Juízes 20:26 -- Israel jejuou pela vitória na guerra.

I Samuel 1:6-7 -- Ana jejuou para ter um filho.

I Samuel. 7:6 -- Israel jejuou por [causa de] arrependimento.

1 Samuel. 31:13 -- Os homens de Jabez Gilead jejuaram lamentando por Saul.

2 Samuel. 1:12 -- David e seus homens jejuaram lamentando-se por Saul,
Jônatas e os decaídos de Israel.

2 Samuel. 12 -- David jejuou pedindo misericórdia por seu filho [nascido de
Bate-Seba].

1 Reis 21:27 -- Acabe jejuou [pedindo] por misericórdia.

2 Crônicas 20:3 -- Jeosafá e Israel jejuaram [pedindo] por ajuda e proteção

Esdras 8:21-23 -- Esdras e o povo jejuaram [pedindo] por ajuda e proteção

Neemias 1:4 -- Neemias jejuou e se lamentou [pedindo] por ajuda a Jerusalém.

Neemias 9:1,2 -- Israel jejuando em lamento e arrependimento.

Ester 4:16 -- Ester e amigos jejuaram [pedindo] por vitória.

Ester 9:3 -- Jejuar é mencionado como tendo tido um papel na vitória.

Salmos 35:13,14 -- Jejuar em oração e lamentação.

Salmos 69: 10,11 -- Jejuar em oração e lamentação.

Isaías 58:6-8 -- O jejum que agrada a Deus.

Jeremias 36:9 -- Israel jejuou [pedindo] por misericórdia.

Joel 1:14; 2:12,15 -- Deus ordenou jejum e arrependimento.

Jonas 3:5 -- Os ninevitas jejuaram em arrependimento [pedindo] por
misericórdia.

Daniel 9:3 -- Daniel jejuou [pedindo] por sabedoria.

Mateus 4:2 -- Jesus jejuou quando tentado no deserto.

Mateus 6:17-18 -- Jesus prometeu que o Pai abençoaria o jejum.

Mateus 9:14-15 -- Jesus disse que seus discípulos jejuariam.

Mateus 17:21 -- O jejum é necessário para vencer algumas forças demoníacas.

Marcos 9:29 -- O jejum é necessário para vencer alguns baluartes demoníacos


Lucas 2:37 -- Jejuar era parte do serviço [prestado por] Ana a Deus.

Atos 13:2 -- O jejum era parte do ministério dos servos [de Cristo] em
Antioquia.

Atos 13:3 -- A ordenação [de pastores] era acompanhada por jejum.

Atos 14:23 -- A ordenação [de pastores] era acompanhada por jejum.

1 Coríntios 7:5 -- O jejum e a oração são a única razão adequada para a
abstinência no relacionamento conjugal.

2 Coríntios 6:5 -- O jejum foi um modo como Paulo se aprovou como um
ministro de Jesus Cristo.

2 Coríntios 11:27 -- Paulo jejuava com freqüência.

Esses exemplos e instruções sobre o jejum não podem ser considerados
superficialmente. Sabemos que os exemplos das Escrituras são tão importantes
quanto seus comandos diretos.

--1Co 10:11; Rom 15:4 -- e esses versos falam especificamente dos exemplos
do Antigo Testamento. O Senhor Jesus Cristo é nosso Padrão (1Pe 1:21). O
jejum de Cristo durante suas tentações no deserto é nosso exemplo, assim
como Suas orações durante as tentações no jardim são nossos exemplos. Também
sabemos que o apóstolo Paulo deve ser imitado - Flp 3:17; 4:9. Paulo coloca
diante de nós o exemplo de jejum freqüente (2Cor 11:27).

O simples fato de que o Espírito Santo coloca diante do povo de Deus tantos
exemplos positivos sobre o jejum, em si revela a importância de sua prática
espiritual.

Jejum é um dos modos pelos quais um ministro de Cristo se aprova

“4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na
muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, 5 Nos
açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns
” (2Co 6:4-5 ACF)

Aqui, o jejum é mencionado lado a lado com coisas como paciência, pureza e
conhecimento. Paulo obviamente considera o jejum como uma parte muito
importante do ministério.

O Senhor Jesus fez uma promessa definida sobre o jejum

Quando alguém jejua da maneira adequada por uma razão adequada, “17 Tu,
porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, 18 Para não
pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu
Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” (Mt 6:17-18 ACF).
Esta é uma das promessas mais maravilhosas na Bíblia e não pode ser
desconsiderada superficialmente. Deus não faria tal promessa se Ele não
considerasse o jejum importante. Cristo nunca desencorajou o jejum adequado.
Ele condenou e corrigiu falsas práticas, mas Ele nunca desencorajou o jejum
das Escrituras. De fato, Ele tinha como garantido que Seus seguidores
jejuariam. Em Mat 6:17, Ele não disse “Tu ... SE jejuares”. Ele disse: “Tu .
. QUANDO jejuares”

O Senhor Jesus disse muito claramente que Seus discípulos JEJUARIAM após Sua
partida da terra.

“14 ¶ Então, chegaram ao pé dele os discípulos de João, dizendo: Por que
jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam? 15
E disse-lhes Jesus: Podem porventura andar tristes os filhos das bodas,
enquanto o esposo está com eles? Dias,

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

NOTICIAS


João Cruzué



Neste sábado o Pastor Silas Malafaia mostrou à sociedade brasileira que homens religiosos também possuem capacidade política. O Pastor e o Senador Magno Malta bateram de frente contra o PLC 122.

Há um velho sofisma criado (por descrentes) para cabrestear os evangélicos brasileiros. Ele é repercutido há muitas eras de que pastores e crentes devem se ater apenas à vida religiosa e não praticar atos políticos. Besteira! Crentes também têm o direito ao exercício pleno da cidadania.

E se esta cidadania não for exercida amplamente, os cristãos praticantes correm o risco de serem tangidos e governados por descrentes que há muito tempo vêm brandindo o bordão de "país laico, país laico", para enfiar goela abaixo da sociedade atitudes e comportamentos ofensivos e destrutivas da família. Bordão embrulhado em papel de ouro tão puro e moderno que só os inteligentes podem ver! É isso é o que penso do 122 é.

Por outro lado esses memsmos não se cansam de repetir para a sociedade que crentes são pessoas atrasadas, ignorantes, de classe baixa, que usam roupas fora de moda, cabelos compridos, gente pobre e bando de trouxas. Querem calar a nossa boca e roubar a nossa voz. E nós, passamos a ser discriminados há muito tempo por jornalistas da grande imprensa em geral (principalmente da TV Globo, Revista Veja, Jornal O Estado de São Paulo etc). e sempre ficamos caladinhos. Este silêncio têm desanimado os nossos filhos.

Pastor Silas pode ter muitos defeitos, mas tem sido a única autoridade religiosa neste país que tem dado a cara para bater - sempre. O Pastor Martin Luther King, se fazia ouvir na sociedade e no mundo pelos sermões que pregava.

Crente não tem "alergia" de gays, pois Jesus não discriminava ninguém e mandou os discípulos dele pregar o Evangelho do Reino à toda criatura, principalmente aos mais desprezados pela sociedade. É dever de todo pastor receber bem e tratar com respeito e amor a qualquer cidadão que entrar pelas portas de sua Igreja. Mas tenha paciência: aprovar uma lei que prescreve de dois a cinco anos de cadeia ao cidadão que criticar (pito) e reprovar atos de afetividade homossexual em lugares públicos - é o fim da picada. É como se de repente a exceção ditasse as regras.

E tem muito político "moderno" disposto a tudo para aprovar isto. Pois bem, se este jogo vai ser decidido pela forma política, então vamos exercer nossa cidadania - que vença a democracia. Ano que vem, vamos eleger nossos candidatos. O cristão que vota em candidato que passa quatro anos pisando na Bíblia e em 2010 vier distribuindo pratos de lentilhas com cara de "anjo", cuidado! Deus vai cobrar muito caro a sua rebeldia.

Não poderia terminar sem deixar de mencionar o nome do Senador Demóstenes Torres, que alertou seus outros seis colegas que iriam aprovar esse projeto sem saber, uma vez que foi posto SORRATEIRAMENTE em votação às 05:00 da manhã, depois de uma longa noite de votação, no final de 2008, último dia antes do recesso. Se não fora a mão de Deus e vigilância daquele Senador, a sociedade brasileira já estaria há um ano sendo puxada pelo cabresto por uma minoria cuja conduta não é aprovada nem pela Biblia nem pelas famílias brasileiras.

Intolerância, nunca! Vigilância, sempre!

FONTE: UNIÃO DOS BLOGUEIROS EVANGELICOS.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A justiça está perseguindo as Igrejas Evangélicas brasileiras?


A recente decisão que condenou o casal Estevam e Sônia Hernandes por evasão de divisas, dada na terça-feira (1º/12) pela 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, põe novamente em destaque o nível de atenção dedicada pelo Ministério Público e pela Justiça aos movimentos religiosos de massa chamados neopentecostais evangélicos. Em crescimento contínuo há mais de 40 anos e com previsão de abranger metade dos brasileiros até 2020, as igrejas não têm atraído apenas fiéis. Sob os holofotes, ao reunir milhões de adeptos nas ruas, eleger parlamentares e colocar no ar programas diários e até canais exclusivos de televisão, despertam também a atenção de quem duvida de que o seu sucesso venha mesmo do céu.

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Os alvos preferidos têm sido as igrejas Renascer em Cristo e Universal do Reino de Deus. As principais denúncias, no entanto, enfrentam dificuldades na Justiça. O Ministério Público tenta encaixar a tese de que, como não precisam explicar a origem do que recebem, as igrejas mais engajadas em atividades extracultos podem estar lavando dinheiro. Assim, as empresas e fundações criadas para administrar canais de televisão, projetos assistenciais, bens imóveis e até contratar funcionários estariam esquentando dinheiro sujo.

O problema é justamente esse: até agora, nenhuma prova trazida a público levou a indícios de dinheiro ganho em crimes. As acusações menos voláteis se baseiam apenas no fato de entidades com imunidade tributária investirem em negócios empresariais — o que a lei não proíbe, desde que os tributos das empresas sejam pagos normalmente. Ou seja, a possibilidade de haver lavagem já é motivo para acusações. “Aí é elocubrar”, diz Luiz Flávio Borges D’Urso, advogado que defende os Hernandes e preside a seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil.

Até o acidente ocorrido em janeiro com o prédio da sede da Igreja Renascer, liderada pelo casal, virou assunto para o MP. Uma investigação apura se o desabamento do teto do templo, na Zona Central de São Paulo, que matou nove pessoas, foi culpa da direção, mesmo tendo a recente reforma do telhado sido aprovada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo.

Nesta quinta-feira (3/12), a Justiça concedeu liminar ao MP que suspende a execução da reconstrução do prédio. O MP alega que o edifício vai trazer impacto no trânsito da região, no bairro do Cambuci, e que uma comissão especializada da Prefeitura é que deveria ter autorizado o alvará. Segundo a Assessoria de Imprensa da Igreja, o alvará foi expedido em agosto e passou duas vezes pela avaliação da Comissão de Edificações e Uso do Solo (Ceuso). A Igreja, no entanto, funciona neste local, na zona central da cidade, há mais de 20 anos.

Nem o jogador Kaká escapou. Membro mais ilustre — e responsável por um dos maiores dízimos — da igreja do apóstolo Estevam Hernandes, o craque de futebol recebeu na Itália, quando ainda jogava no Milan, uma intimação para prestar depoimentos sobre seu envolvimento na suposta lavagem. Não compareceu. A autoria da estranha intimação, no entanto, não foi assumida por ninguém.

A defesa dos Hernandes desconfiou do pedido e descobriu que o documento não havia sido homologado pela Justiça brasileira, como manda a lei, mas saiu direto do MP. Marcelo Mendroni, promotor paulista que tinha o nome assinado no pedido, negou o envio. Para complicar, o documento ainda exibia as armas da Justiça, como se tivesse saído da 1ª Vara Criminal de São Paulo. “Por parte do Juízo, em momento algum se determinou ou se expediu ofício à Justiça italiana para intimação da mencionada testemunha”, disse o juiz da 1ª Vara em despacho.

Para D’Urso, atribuir ao recebimento de dízimos a pecha de esquema de lavagem de dinheiro é criminalizar a atividade religiosa. “Todas as religiões sobrevivem das doações, que são destinadas à manutenção das entidades e a obras sociais comuns”, diz. A proibição de uma atividade lícita ou a criação de mecanismos que a restrinjam, para o advogado, é “uma hipocrisia”.

Condenação precipitada

Em relação à condenação dos Hernandes por evasão de divisas, o advogado afirma que o juiz Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, se precipitou, o que pode garantir a absolvição no julgamento da apelação. Segundo D’Urso, a sentença do juiz se baseou em provas vindas da Procuradoria de Miami, nos Estados Unidos, onde o casal cumpriu pena por entrar com US$ 56 mil não declarados. “Mas os documentos vieram para instruir o processo que corre na 1ª Vara, e não poderiam ser emprestados à 6ª Vara, salvo com autorização expressa da Procuradoria de Miami”.

Segundo o advogado, a autorização é exigência prevista no Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal firmado entre os governos brasileiro e norteamericano, validado no Brasil pelo Decreto 3.810/01. Ele afirma que um ofício do Ministério da Justiça confirma a autorização verbal — e não expressa — da Procuradoria norteamericana, o que anularia as provas usadas na condenação. Como a fase de instrução acabou e o juiz não pode mais se manifestar no processo, só restaria a absolvição. “Juiz não pode emendar sentença, acabou sua jurisdição”, diz D’Urso.

Também foram religiosos os argumentos que levaram o juiz a aumentar a pena dos fundadores da Renascer na condenação. “A motivação não teria relevância se não fossem os réus quem são. Líderes religiosos, os acusados veneram as coisas sagradas e os mandamentos divinos”, diz a sentença. Segundo ele, por defenderem esses princípios, “não poderiam incorrer à prática delitiva para o continuísmo de enriquecimento sem causa aparente colocado em marcha junto ao emaranhado de dogmas da fé cristã”.

O agravante, segundo a sentença, se deve à função sacerdotal dos acusados. “Existem circunstâncias agravantes, em especial a de violação de dever inerente a ministério, ou seja, atividade religiosa, nos termos do artigo 61, inciso II, alínea ‘g’ (terceira figura), do Código Penal, de forma que aumento a pena aproximadamente em 1/6 (um sexto)”.

No entanto, a interpretação do dispositivo foi deformada, segundo D’Urso. Diz o texto do Código Penal: “São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: ter o agente cometido o crime com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão.” Por isso, diz o advogado, “a lei não agrava em função da qualidade do ofício que a pessoa exerce, mas em violação cometida durante o exercício ofício”, o que, de acordo com ele, em nada se relaciona com uma viagem ao exterior.

Problema localizado

Isso não quer dizer que existe má vontade ou perseguição contra as igrejas, na opinião do criminalista Arthur Lavigne, que defende outro alvo religioso do MP, o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus. “Os excessos são condenáveis, o MP extrapola, mas isso acontece em todos os segmentos”, afirma. “Os advogados também abusam, quando levam, por exemplo, uma testemunha para mentir em favor de seu cliente”.

Para Lavigne, embora tenham ambições e desejem a vitória como qualquer advogado, os promotores e procuradores públicos devem se conscientizar que, como representam o Estado, podem fazer um estrago muito maior. “O exercício da atividade leva à ânsia pela vitória, mas o MP deveria agir como um juiz, de forma a pacificar conflitos”, diz. “Mas são problemas isolados, e não da classe”.

Holofotes da mídia também são um chamariz sedutor tanto para o MP quanto para a Polícia e o Judiciário, que podem forçar distorções, segundo o advogado. “Por que todo crime precisa ter imediatamente um suspeito? Isso é um comportamento defeituoso, que pode levar a erros judiciais. Trabalha-se apenas para confirmar convicções. Quantos inocentes saíram dos corredores da morte nos Estados Unidos depois que passaram a ser colhidas provas de DNA?”

De acordo com ele, os juízes de primeiro grau, por estarem mais próximos das denúncias, se contaminam com a repercussão dos crimes e, por isso, tendem a condenar. “Basta ver a quantidade de prisões que são revogadas em recursos”, diz. Já como o Supremo Tribunal Federal, instâncias acima, trabalha com assuntos constitucionais, privilegia as garantias individuais.

Pressão universal

Antes da Renascer em Cristo, outra comunidade entrou na mira do Ministério Público. Edir Macedo, líder da Universal do Reino de Deus, também foi acusado de lavar dinheiro, com o qual teria comprado a Rede Record, em 1989. Novamente as acusações ainda não tiveram desfecho. A investida começou depois que imagens captadas pela Rede Globo foram exibidas com insistência pelos telejornais, mostrando os obreiros da igreja levando sacolas de ofertas dos fiéis em um culto celebrado no estádio do Maracanã. A presssão contra a Universal, dona da Rede Record de Televisão, a segunda maior rede televisiva, é potencializada pela concorrência no setor, comanda pela líder Rede Globo de Televisão.

Macedo chegou a ficar 15 dias preso em 1992 por estelionato e charlatanismo. “Prender sob o argumento de que ele está enganando as pessoas com a sua religião ou coisa parecida é um absurdo, porque as pessoas têm fé naquilo que querem ter fé. Eu estou convencido de que se não tomarmos cuidado, daqui a pouco a polícia entra na sua casa e prende qualquer um sem nenhum critério. É preciso discutir o critério pelo qual o juiz julga ser charlatanismo.” A crítica, feita em 1992, foi do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Em seguida, vieram também denúncias de sonegação de impostos, crime financeiro e formação de quadrilha na compra da Record, e de contrabando e uso de documento falso na entrada de equipamentos eletrônicos estrangeiros no país, que seriam usados pela rede de televisão.

Mais tarde, em 2005, a Record e a Rede Mulher — esta também de propriedade de Macedo —, foram punidas por exibir depoimentos de pessoas que afirmavam ter sido adeptas de religiões africanas, como o Candomblé e a Ubanda, mas que se converteram ao Evangelho e deixaram a prática. A Justiça entendeu que havia discriminação a religiões afrobrasileiras, e condenou os canais a exibir por sete dias um programa de resposta, que deveria ser gravado nos próprios estúdios da emissora, com duração de uma hora. A decisão foi suspensa pelo Superior Tribunal de Justiça um mês depois.

Discriminação também foi a alegação do Ministério Público Federal para pedir a proibição de circulação do livro Orixás, Caboclos e Guias: Deuses ou Demônios?, escrito por Edir Macedo. Segundo a ação civil pública, o livro era preconceituoso em relação às religiões de origem africana. A distribuição foi proibida em 2005 pela Justiça em primeiro grau, mas a decisão foi revertida no ano seguinte em segunda instância.

Em agosto, nova denúncia. A direção da igreja era acusada de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, mas a decisão judicial que autorizou a abertura do processo penal novamente não detalhou qual era o dinheiro sujo a ser lavado.

Como as denúncias chegavam de forma extremamente rápida à imprensa — a concorrentes da Record, inclusive —, e ganhavam destaque com frequência, Edir Macedo passou a revidar. Ações contra jornais foram a maneira encontrada para levar as críticas à Justiça. A jornalista Elvira Lobato, da Folha de S.Paulo, foi um dos alvos escolhidos para centenas de ações individuais de fiéis por todo o Brasil, devido a reportagens consideradas ofensivas. As ações, no entanto, caíram uma a uma porque a Justiça considerou ter havido orquestração.

Denúncias sem origem

Um dos casos já chegou ao Supremo Tribunal Federal. Um Habeas Corpus pediu o trancamento da Ação Penal por lavagem de dinheiro contra o casal Hernandes e está em julgamento pelo Plenário da Corte. A discussão definirá o conceito de organização criminosa e a possibilidade de o Ministério Público usar, em suas denúncias, esse conceito como crime antecedente para justificar denúncia de lavagem de dinheiro.

No julgamento do caso no Supremo Tribunal Federal, o ministro Marco Aurélio lembrou que não existe crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia menção legal, conforme o inciso XXXIX do artigo 5º da Constituição Federal. Em seu voto, Marco Aurélio disse que é necessária a edição de lei para dizer o que é uma organização criminosa.

Ratificar a uma convenção internacional sobre assunto — a Convenção de Palermo, ratificada pelo Brasil com o Decreto 5.015, de 2004 —, no seu entendimento, não foi o mesmo que criar o tipo penal. O ministro Dias Toffoli acompanhou o relator. O julgamento foi interrompido por pedido de vista da ministra Cármen Lúcia, no último dia 10 de novembro.

Integrantes do MP têm declarado que se o STF concluir que a formação de organização criminosa não compõe a ordem jurídica, por não haver lei específica que trate do assunto, as denúncias por lavagem de dinheiro podem cair. Criminalistas dizem que não é bem assim, já que a maior parte das denúncias traz outros tipos de acusação, como forma de emplacar alguma delas. No entanto, se elas forem trancadas, a falha deve ser atribuída exclusivamente aos propositores das denúncias.

Em denúncias de lavagem de dinheiro, o Ministério Público afirma que o conceito de organização criminosa existe e está devidamente explicado na Convenção de Palermo. A ligação entre lavagem de dinheiro e organização criminosa, segundo o MP, é feita porque, de acordo com a legislação brasileira — a Lei 9.613/98 —, a ocultação de bens ilícitos sempre é antecedida por outro crime, aquele que gerou os bens ilícitos.

Fonte: Consultor Jurídico / Gospel+
Via: Portal