quinta-feira, 21 de março de 2013

David Livingstone, o missionário que revelou a África ao Ocidente


O Reino Unido comemora nesta terça-feira o bicentenário de nascimento do explorador escocês David Livingstone (1813-1873), que foi à África como missionário médico anglicano e acabou chegando às fontes do Nilo e lutando contra a escravidão da época vitoriana.
A Royal Geographical Society realizou diversas conferências para celebrar a ocasião, e o Museu Nacional da Escócia manterá aberta até o dia 7 de abril uma exposição dedicada ao primeiro ocidental que contemplou "Mosi-oa-Tunya" ("A fumaça que troveja") e a rebatizou como as cataratas Vitória.
Livingstone dedicou décadas a explorações que obrigaram os cartógrafos da época a revisar todos as mapas da África, prestou atendimento médico aos nativos e defendeu seus direitos perante os colonos europeus.
Fascinado pela África, negou-se a voltar ao Reino Unido quando a malária e a disenteria o consumiam a ponto de completar 60 anos. Na época, o escocês era uma celebridade no Ocidente pelas narrações de suas viagens, mas tinha passado tantos anos sem dar sinais de vida que nos salões de Londres e Nova York se era dado como morto.
Devido à falta de notícias do aventureiro, o jornal "New York Herald", ávido por histórias exclusivas, decidiu bancar uma expedição para encontrá-lo, tarefa que ficou com o jornalista e explorador Henry Stanley.
O intrépido galês partiu em 1871 rumo à África e, após uma longa procura, encontrou Livingstone na aldeia de Ujiji (Tanzânia), às margens do lago Tanganica, onde se apresentou com uma frase que ficou gravada como o clímax da prospecção africana: "Doutor Livingstone, suponho".
Stanley tinha tido a sorte de se deparar com o escocês na imensa África, mas o fez quando as doenças tinham minguado já parte de suas forças, dois anos antes de sua morte.
Mesmo assim, Livingstone o deslumbrou com sua personalidade magnética e o convenceu a adiar seu retorno para casa, onde deveria anunciar que o célebre explorador continuava vivo, para explorarem juntos a região do então desconhecido lago Tanganica.
Naquele momento fazia 30 anos que o médico de Glasgow, segundo filho de um humilde comerciante de chá conhecido por sua fervorosa religiosidade, tinha desembarcado no continente africano como missionário, disposto a evangelizar a população local.
Anos mais tarde, ele deixaria de estar ligado à Sociedade Missionária de Londres, que o tinha enviado à África, e estreitaria sua relação com a Royal Geographical Society, que o contratou em 1865 para buscar as fontes do Nilo e acabou lhe concedendo sua Medalha de Ouro.
Quase uma década antes, em 1856, Livingstone tinha vivido seu momento de maior glória, quando foi recebido no Reino Unido como um herói após 16 anos de viagem.
Ele teve uma audiência com a rainha Vitória - a quem tinha homenageado ao batizar as cataratas recém descobertas na fronteira dos atuais Zâmbia e Zimbábue -, publicou suas aventuras, que lhe deram uma boa quantia em dinheiro, e deu palestras em universidades britânicas antes de voltar, dois anos depois, para a África.
A poucos dias de embarcar, Livingstone ressaltou na Universidade de Glasgow que sua missão não era apenas geográfica, mas "muito mais elevada": "Não pode ser o desígnio da providência que o horrível sistema baseado na escravidão exista para sempre".
O escocês não se preocupou apenas em desenhar os novos mapas do mundo: desenvolveu um reconhecido trabalho como médico (ele foi o primeiro ocidental a verificar que a presença de mosquitos antecipava a aparição da malária) e tentou evitar os abusos dos colonos europeus na África no século XIX.
Sua defesa dos direitos dos africanos lhe valeu o respeito dos nativos por onde passou até o ponto que, segundo a lenda, os moradores do povoado onde morreu, em Zâmbia, enterraram lá seu coração antes que seu corpo fosse repatriado a Londres.
O corpo de Livingstone está no cemitério da Abadia de Westminster, junto de outros ilustres britânicos como Charles Darwin, Isaac Newton e Charles Dickens.

Missionária evangélica é uma das cientista que participou da “cura da AIDS”, caso que se tornou notório nas últimas semanas

 

Missionária evangélica é uma das cientista que participou da “cura da AIDS”, caso que se tornou notório nas últimas semanasNas últimas semanas, um dos assuntos mais comentados na comunidade científica em todo o mundo primeiro caso de cura funcional da AIDS em uma criança, que aconteceu no Centro Médico da Universidade de Mississippi.
Entre os membros da equipe de virologistas liderada pela doutora Deborah Persaud, está a pediatra Hannah Gay, especialista em HIV, que declarou no dia do anúncio oficial ter sentido o enorme risco que aquela criança corria, e por isso afirmava que ela merecia a melhor tentativa da equipe que fazia parte.
- Eu senti que aquele bebê estava correndo um risco maior que o normal, e merecia a nossa melhor tentativa – declarou a médica sobre a menina, que hoje tem dois anos.
Segundo o The Christian post, doutora Hannah Gay é uma cristã comprometida, e esteve, ao lado de seu marido, servindo como missionária na Etiópia por vários anos. O trabalho da médica como missionária teve início na década de 1980, quando ela e seu marido dedicaram-se à evangelização de crianças, aliando atendimento médico com o ensino da Bíblia.
De acordo com os quatro filhos e o neto da médica, de 58 anos, ela nunca gostou de estar no centro das atenções. Porém seu comprometimento é reconhecido, inclusive entre seus colegas de trabalho. Jack Mazurak, diretor de relações públicas do Centro Médico da Universidade de Mississippi, descreve a doutora Gay como “uma pessoa maravilhosa” e afirma que “sua fé moldou a maneira como ela leva sua vida”.
A criança tratada pela equipe da Universidade de Mississippi nasceu no Mississippi, e foi contaminada com o vírus HIV desde o nascimento, transmitido pela mãe soropositiva. Segundo o Washington post, o tratamento considerado revolucionário ministrado pela equipe de médicos começou com a infusão de três drogas apenas 30 horas depois do nascimento. Como a criança tem vivido sem medicação por cerca de um ano, e não apresenta mais sinais de infecção, acredita-se que o sucesso desse caso de “cura da AIDS” pode indicar o caminho para que em breve a doença possa ser vencida.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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quarta-feira, 20 de março de 2013

Libertos do Opressor!: Por favor, não me chame de pastor

Por favor, não me chame de pastor

Pastores que mentem, pastores que roubam, pastores que traem suas esposas, pastores com problemas de bebida, pastores que se masturbam, pastores que violentam membros de suas congregações, pastores que se divorciam de suas esposas, pastores que usam drogas, pastores que tem problemas com pornografia, pastores que pagam por programações com prostitutas, e a última que acaba de sair do forno, um pastor que falava de púlpito contra homossexualismo foi entregue por um massagista, falando que já fazem três anos que eles estavam se encontrando. E pode crer, ele é somente o primeiro de muitos que vão começar a sair de seus guarda-roupas. Pode ser por medo de ser achado ou pela oportunidade de pegar carona com mais um e se livrar do peso que estão carregando. E assim vai mais uma história triste de mais um “pastor” que caiu em pecado.

Houve uma época em que o “título” de pastor levava com ele um certo peso, um respeito. Mas hoje em dia, o termo pastor está mais ligado com escândalo. Não para dizer que eu sou perfeito (não sou) e que o título tem que levar uma certa perfeição em si para ser válido. Mas, quando os que levam um “título” que deve representar algo de Deus e ser um ponto referencial para a igreja estão cometendo pecados que a maioria da igreja nem comete, nós temos problemas maiores do que queremos admitir. E é isto que nós estamos vendo. Membros tentados a roubar ou trair a esposa, ou ter um encontro homossexual, estão lutando e achando como não cair em pecado, mas os próprios pastores, que falam contra esses maus, não estão achando necessário não cair, e pior, estão vivendo em pecado mostrando uma face para a congregação e uma outra por trás das portas, até que alguém descobre e a casa cai, incluindo a porta. Por isso o nome “pastor” não está sendo levado sério por muitas pessoas. Escândalo é sinônimo de pastor. E por isso eu te peço, por favor, não me chame de pastor.

Eu admito, houve uma época em que eu curtia muito o meu título. Na verdade, eu me achava o máximo quando aquele título estava ligado ao meu nome, como se ele multiplicasse meu valor. Mas isso era durante uma época ainda quando o título era sinônimo de respeito. Na verdade, o que eu senti era pecado, sem dúvida. Mas, eu somente achei isso, ou melhor, meu pecado me achou, quando um jovem da igreja esqueceu de me chamar de pastor (pecado mortal). Eu estava passando pelo templo quando eu ouvi uma voz gritar na minha direção, “Hei bicho!” Eu pensei para mim mesmo, “Claro que ele não está falando para mim.” Mas, quando eu olhei, era óbvio que ele estava, pois éramos as únicas pessoas na igreja. E para ser bem honesto, algo se levantou em mim. Eu fiquei irritado; não, eu fiquei mais do que irritado, eu estava tão perturbado com a “falta de respeito” daquele jovem que eu nem respondi, mas decidi falar com Deus, “Deus, você ouviu ele me chamar de ‘bicho’ e não de pastor? Que falta de respeito! Que coisa errada.” E dentro de mim eu ouvi aquela voz perguntar, “Qual é o problema, BICHO?” Eu morri naquela hora quando eu percebi o meu orgulho achado num título. Não era a falta de respeito que me irritou, mas sim meu ego machucado gritando por um abraço, alguém pra me defender, alguém para lembrá-lo do meu título; um título que eu tenho descoberto (depois de mais de nove anos no ministério) que não faz o homem. O título não faz ninguém mais esperto, ninguém mais lindo, ninguém mais respeitável e, com certeza, não faz ninguém mais santo. É simplesmente um título de qual eu prefiro nem ser chamado mais. Então, se você não se importa, por favor, não me chame de pastor.

Pastor hoje em dia é sinônimo de gula. Por que o homem que geralmente tem a barriga maior na igreja tem um título (pastor)? Será que isso não reflete mal na posição? Para nós que estamos dentro da igreja, a gente brinca com o focinho dele, mas nós o amamos e sabemos do seu coração. Mas aqueles lá fora que vêem um homem tão gordo que dá para pensar que a cerveja de ontem a noite ainda está tendo efeito e está tendo visão dupla entra no púlpito para falar mal de todos os pecados que o mundo vive curtindo e infelizmente a igreja também, eles não entendem.

O pastor fala que é pecado beber e fumar porque seu corpo é o templo do Espírito Santo e é pecado de abusar dele. E glutonaria? Isso não é pecado? Glutonaria é falta de domínio próprio. E isso não tem um mau efeito nos nossos corpos? Comer até quase passa mal? Existe porque todo mundo fala, “A igreja não bebe, mas ela come pra caramba!”. Glutonaria é pecado e perigoso. As conseqüências da glutonaria e mal cuidado do seu corpo mata mais pessoas por ano do que fumaça e bebida, pois é algo bem mais comum e uma praga aceitável em nossa cultura, principalmente nos gabinetes pastorais. Onde esse trem vai parar? Quando nós, como “pastores”, vamos parar de pregar somente o que nos convém e evitar o pecados que são bem óbvios em nossas barrigas, desculpe, vidas? Nós vivemos vida dupla e todo mundo sabe. Enquanto o título significa fariseu, eu te peço, por favor, não me chame de pastor.

Alguém já percebeu como nós, que temos títulos, gostamos que as pessoas nos chamem de acordo com os nossos títulos? Já conheceu um pastor que te corrigiu se você esqueceu de falar “pastor” na frente do nome dele? Não que eu ache errado ter um título ou ser chamado assim. Eu acho que é um modo de mostrar respeito por alguém que ocupe um lugar de autoridade, independente se ele merece ou não seu respeito. Mas, eu acho muito errado esses “homens de Deus” que não respondem às suas ovelhas se essas esquecem do título, e pior, ainda as corrigem. Pelo amor de Deus, desça do seu pedestal antes que Deus te derrube de lá! É um título de qual não tem mais valor. É banalizado. É xingado. É munição para muitas piadas. Chegou a hora em que nós, que estamos estigmados com esse título, nos acordarmos e fazermos algo para mudar a situação. O problema maior é que qualquer pessoa hoje pode se tornar um “pastor”, independente de qualificações, e o que é mais importante, CHAMADO.

Qualquer vendedor de Amway, ou qualquer outro produto que use o esquema de pirâmide, pode se tornar “pastor” na “visão” celular. E isto é que vemos, pessoas que não tem nenhum pingo de chamado ou unção carregando um título que não pertence a eles, até eles fazem algo para banalizar a posição, algo que um dia era respeitado, e foram colocados num lugar onde nunca deviam estar. É triste. Chamado nem entra na questão hoje em dia. O negócio não é chamado, é venda, multiplique e engane. E se eu penso em mais uma coisa, dá pra montar minha própria visão. Talvez essa: VENDA, MULTIPLIQUE, ENGANE, ENRIQUEÇA. Podemos montar uma visão chamada de G-11, (eu nunca gostei de Judas de qualquer jeito, então acho que seria melhor começar já logo sem ele). Eu não tenho nada contra a visão celular enquanto ela faz questão de não abusar de pessoas, colocando elas embaixo de pessoas que nem tem chamado, e muitas vezes uma necessidade de poder e de mandar naqueles embaixo dele, algo que eu sei que cada um de nós já tem visto, então não me venha com aquele cara de boi olhando uma cerca nova. Quem sofre são os membros comuns, aqueles que não estão tão motivados de subir a “escada de sucesso”. E até nisso, sucesso nos olhos de quem? O profeta Jeremias, depois de 40 anos, nunca multiplicou nada. Será que ele era um fracasso? Pergunte a Deus. Os membros sofrem embaixo de um abuso espiritual, tipo “Faça o que eu falo ou é considerado rebelião, e rebelião é como feitiçaria.” Vamos, todo mundo junto, diga: MANIPULAÇÃO. Os membros sofrem, os líderes são realizados, os pastores reconhecidos e as igrejas crescem, cheias de pessoas machucadas e procurando a primeira oportunidade de escapar do Titanic. Células podem ser de Deus, mas muito que rola na visão tem suas raízes no inferno.

E enquanto nós temos pastores com títulos virando as suas cabeças aos abusos, por favor, não me chame de pastor. Mas, se por acaso, você não tem a sorte de fazer parte de uma igreja na visão celular ou não é muito bom de vendas, você pode montar sua própria igreja em qualquer boquinha que caiba mais do que cinco pessoas. Mas daí, você ainda vai precisar achar aqueles cinco fiéis para te chamar de pastor, te manter, e realizar a sua necessidade de se sentir importante. Assim você ainda vai poder falar para os outros que você é um pastor. Só ore bastante pra que eles não perguntem quantos membros você tem na sua igreja. E por isso eu te peço novamente, por favor, não me chame de pastor.

Antigamente era algo muito rígido para quem queria ser um pastor. Não era para qualquer um. Era algo respeitado e muito exigido por aqueles que esperavam em fazer suas vidas no ministério. Não era algo relacionado com dinheiro como vemos com esses impostores que se chamam de “pastor” na sua busca de mais dinheiro (ou “benções”, como eles se acostumam chamar). "Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro. De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores."1Tm 6.3-10.

Ó Jesus, o que tem acontecido com sua igreja? Temos pastores que não amam as suas ovelhas, mas estão usando elas para ganhar dinheiro. Temos pastores que pecam mais do que os próprios membros e condenam todo mundo do púlpito. Temos pessoas com títulos dos quais eles não são dignos e não são qualificados, mais do que eu como cabeleireiro, desde aquela vez que eu comprei uma daquelas máquinas de cortar cabelo para poupar dinheiro. E pode crer, isto não fez uma fila fora da minha casa de pessoas na procura por um corte chique. Mas, infelizmente, muitos desses enganadores têm multidões seguindo eles, sendo enganadas por eles com a maneira estranha de prometer coisas que nem Jesus prometeu. E por isso eu peço, por favor, não me chame de pastor.

Como é que Deus vai levantar uma “geração santa” ou um povo santo enquanto os seus líderes estão vivendo em pecado? Segundo uma pesquisa feita pela revista norte americano “Christianity Today” em 2000, 33% dos pastores admitiram ter visitado um site pornográfico. Daqueles que tinham visitado um desses sites, 53% tinham visitado “alguma vezes” durante o ano e 18% visitam esses sites entre algumas vezes por mês e mais do que uma vez por semana.

Uma outra pesquisa feita com 81 pastores (74 homens e 7 mulheres), 98% tem visto um site pornográfico; 43% intencionalmente acessou um site pornográfico. 61% ds homens casados se masturbam. 82% desses têm relações sexuais com suas esposas na media de uma vez por semana. 10% se masturbam 5-10 vezes por mês, 6% mais do que 15 vezes por mês, e 1% mas do que 20 vezes por mês. 13% dos homens casados acharam que isso era normal. No seu livro, "Men's Secret Wars", Patrick Means revela uma pesquisa confidencial de pastores evangélicos e líderes de igrejas: 64% deles confirmaram que estão lidando com vícios sexuais ou uma compulsão sexual, incluindo, mas não limitada à pornografia, masturbação compulsória, ou outras secretas atividades sexuais.

Como um povo vai viver algo que não é mostrado pra eles? Como um filho vai superar seu pai? Se a igreja de hoje no Brasil é podre (é), não precisamos olhar muito além dos seus próprios líderes. É um fato histórico que quase cada vez que a nação de Israel estava com problemas, eles tinham seu início com seus líderes. Na época de Acabe, a nação de Israel caiu em pecado através do exemplo do seu líder e sua maldita esposa, Jezabel. Foi ela que levou a adoração de Baal para dentro do país e, com o tempo, a nação inteira estava envolvida em adoração a um deus falso, até o ponto que Deus se cansou do pecado e levantou Jeú para matar a família de inteira. Até quando Deus vai agüentar esses Acabes e Jezabels que estão ocupando os nossos púlpitos hoje em dia e que tem levado a nação de Brasil a adorar um deus falso? O deus do dinheiro, da prosperidade, da benção? Até quando Ele vai ficar quieto? Até quando Ele vai segurar sua mão de julgamento? O dia está chegando quando Deus vai se levantar contra cada um desses impostores que tem se colocado num lugar de prestigio que não era pra ser deles.

A hora está chegando quando Deus vai revelar os motivos errados e perversos desses enganadores. Infelizmente muitos já vão cair por causa deles e o sangue daqueles que caírem vão estar nas mãos daqueles que os levaram para o abismo; pecadores fingindo serem santos, homens de negócios fingindo serem pastores, lobos fingindo serem ovelhas. E por isso eu te peço, por favor, não me chame mais de pastor.Tito 1.7; Pois aquele que tem a responsabilidade do trabalho de Deus, como bispo, deve ser um homem que não possa ser culpado de nada.Vamos acordar! Ninguém é perfeito e não adianta fingir mais. Os grandes homens estão tendo grandes quedas depois de muitos anos vivendo mentira após mentira, pensando que o dia em que tudo ia ser revelado não iria chegar. Aquele dia sempre chega. “Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido. Porque tudo o que dissestes às escuras será ouvido em plena luz; e o que dissestes aos ouvidos no interior da casa será proclamado dos eirados.” (Lucas 12.2-3)

Se tivermos algo em nossas vidas (e quem não tem uma luta?), temos que procurar outros com quais nós podemos nos abrir. Temos que procurar prestar contas uns aos os outros e achar libertação daquelas coisas que vão ser nosso fim e o fim de muitos que estão nos seguindo. E, se por acaso, você não quer ou “consegue”, faça o que é honroso: entregue seu cargo e título até você conseguir entrar no seu púlpito e falar como o Apóstolo Paulo, “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.” (I Coríntios 11:1)
Autor: Pr. Jeff Fromholz. Jeff é casado Lisa Fromholz e ambos são missionários norte-americanos no Brasil. Pais de Taylor, Tianna e Jordan, possuem os corações voltados para os jovens.

Libertos do Opressor!: Por favor, não me chame de pastor

Ps: quantos homens estão envergonhados de seus titulos, quantos outro tratam sua função como objeto de barganhas e de lucros faceis, é uma pena ver o que estão fazendo com a igreja , é uma pena ver o que estão fazendo com o povo.

domingo, 17 de março de 2013

Igreja de Roma influenciada pelo Marxismo.

 Em entrevista Dom Claudio Hummes nega a influencia da Teologia da Libertação corrente fortemente influenciada pelo Marxismo, mas as atitudes do atual papa demonstram o contrario.
Veja a entrevista.

A Igreja não funciona mais, afirma Dom Claudio Hummes, Arcebispo Emérito de SP
16.03.2013 -
n/d
Apontado como o cardeal brasileiro mais próximo do novo papa, dom Claudio Hummes, 78, diz que a igreja "não funciona" do jeito que está e pede mudanças em toda sua estrutura.
Na sua apresentação ao mundo, Francisco convidou dom Cláudio, arcebispo emérito de São Paulo, a ficar do seu lado no balcão da basílica de São Pedro.
Emocionado com o convite e com a homenagem ao fundador de sua ordem, o franciscano d. Cláudio disse à Folha que a escolha do nome é por si só uma encíclica.
O ex-bispo de Santo André disse ainda que as acusações de que o novo papa colaborou com a ditadura militar argentina são "grande equívoco, senão uma falsificação".
*
Folha - O sr. foi convidado pelo papa Francisco a estar ao seu lado na primeira aparição. Como é a relação entre vocês?
D.Claudio Hummes - Nós nos conhecemos de tantas oportunidades, porque fui arcebispo de São Paulo, e ele, arcebispo de Buenos Aires. Mas sobretudo foi em Aparecida (SP) onde estivemos mais tempo trabalhando juntos, na 5ª Conferência Latino-americana, em 2007. Existia ali a comissão da redação, a mais importante porque ali que se formulava o documento para depois ser votado. Ele era o presidente, e eu, um dos membros. Admirei muito a sua sabedoria, serenidade, santidade divina, espiritualidade. Muito lúcido e muito pastoral, grande zelo missionário, de querer que a igreja seja mais evangelizadora, mais aberta.
Como foi o convite para o balcão?
Quando se começou a organizar a procissão da Capela Sistina para o balcão na praça, ele chamou o cardeal Vallini, que faz as vezes do bispo de Roma, o vigário da cidade, e me chamou também. Disse: "D.Cláudio, vem você também, fica comigo neste momento". Disse até: "Busca o teu barrete [chapéu eclesiástico]", bem informalmente. Fui lá buscar o meu barrete e estava todo feliz....
Porque não é o costume, quem vai junto são os cerimonários, nunca tem cardeais com o papa, eles estão nos outros balcões. E o fato de que ele nos convidou acabou rompendo um monte de rituais. Mas foi realmente, para mim, muito gratificante. E também pelo fato de ele ter recém-escolhido o nome de Francisco. Eu sou franciscano, então isso me envolvia muito pessoalmente.
Como o sr. interpreta esse gesto?
Como um gesto pessoal dele, muito espontâneo, muito simples. Não sei quais os significados que ele queria dar. Eu digo que fiquei muito feliz, estava ali com o primeiro papa chamado Francisco.
O papa recusou a limusine, foi pagar a conta do hotel....
São gestos simples, mas que mostram quem ele é e como ele vê as coisas. A minha maravilha foi que esses gestos foram compreendidos pelo povo simples e pela mídia. A mídia também interpretou esplendidamente, entendeu as mensagens que o papa queria dizer.
Qual é o significado de ter um papa de fora da Europa depois de mais mil anos e além disso latino-americano?
Os outros papas que não foram exatamente europeus vinham da região do Mediterrâneo. Nesse sentido, era a Europa da época, era uma grande realidade geopolítica.
Mas o fato de que hoje venha um papa de fora da Europa tem um significado muito grande porque mostra o que a igreja sempre tem dito: a igreja é universal, para a humanidade. Não é para a Europa.
Ter um papa é o sinal maior. É o gesto de dizer: o papa pode vir de qualquer parte do mundo.
Também acho importante que tenha vindo da periferia ainda pobre, emergente. Isso é uma confirmação para todos os católicos de lá: "Nós temos um papa que vem daqui".
E não só para os católicos, até os países se sentem muito mais em pé de igualdade com os outros.
São Francisco também é lembrado pela missão de reformar a igreja como um todo. A escolha do nome também tem essa abrangência?
Certamente, para o papa, o nome é todo esse programa. Hoje, a igreja precisa, de fato, de uma reforma em todas as suas estruturas. Organizar a vida da igreja, a Cúria Romana, que tanto se falou e que precisa urgente e estruturalmente ser reformada, isso é pacífico entre nós. Porém uma coisa é entender que precisa ser feito e outra coisa é fazê-lo.
Será uma obra gigantesca. Não porque seja uma estrutura gigantesca, mas por um mundo de dificuldades que há dentro de uma estrutura como essa, que foi crescendo nos últimos séculos.
Alguém disse já que a escolha do nome Francisco já é uma encíclica [mensagens do papa à igreja], não precisa nem escrever. Isso é muito bonito, é muito promissor.
Em que sentido a reforma é necessária?
Não é só da Cúria, são muitas outras coisas: o nosso jeito de fazer missa, de fazer evangelização, essa nova evangelização precisa de novos métodos. O papa falou no encontro com os cardeais sobre novos métodos, nós precisamos encontrar novos métodos.
Mas se falou sobretudo da Cúria Romana, que precisa ser reformada estruturalmente. É muito grande, mas tudo isso precisa de um estudo, a gente não tem muitas coordenadas.
Muitos dizem que é grande demais, que foi feito um puxadinho aqui, um puxadinho lá, mais uma sala aqui, mais uma comissão lá, mas essa aqui não tem suficiente prestígio.... Essas coisas todas que acontecem numa estrutura dessas.
A igreja não funciona mais. Toda essa questão que aconteceu ultimamente mostra como ela não funciona. E depois, uma vez feito esse novo desenho, você tem de procurar as pessoas adaptadas para ocuparem esses cargos, esses serviços.
Reza a lenda de que o papa Francisco não gosta de vir a Roma, que sua formação foi longe daqui. Isso contribuiu para a sua escolha?
Não sei se contribui para a sua escolha, mas contribui agora, que ele é papa, a ser mais independente, a ser uma visão mais objetiva. É muito diferente ver um jogo da arquibancada e ver um jogo jogando futebol. Ele não jogou futebol. Vai ajudar, certamente.
Mas ele também vai ouvir pessoas que jogaram, porque é importante ouvir do jogador como ele viu o jogo e quais são as necessidades dentro da forma como se joga.
Continuando a metáfora, o sr. jogou aqui por quatro anos e já foi convocado por ele. O que o sr. pode dizer a ele sobre o que precisa ser feito?
Se um dia me perguntarem sobre isso... Claro, todos nós já falamos sobre isso nas congregações gerais [reuniões pré-conclave], em que ele estava presente. E estamos disponíveis sempre pra ajudar e precisamos ajudar. Os cardeais são o conselho que deve ajudar o papa.
Há relatos na imprensa argentina sobre o envolvimento --por omissão ou colaboração-- do papa Francisco com a ditadura militar. O que tem sr. pode falar sobre isso?
Certamente, isso não é real. Pode ser que alguém tenha se equivocado em certos discernimentos, mas conhecendo toda a pessoa dele.... Não conheço os detalhes, mas, conhecendo a pessoa, nem é possível imaginar isso. Ele é um homem extremamente dos pobres, dos direitos da gente, dos mais simples, dos mais oprimidos, dos mais humilhados, ele é um exemplo de defesa, de estar junto dos pobres.... É inimaginável. Tenho certeza de que tudo isso de fato é um grande equívoco, senão uma falsificação.
A igreja no Brasil, incluindo o sr., teve um papel muito importante na defesa dos direitos humanos durante a ditadura. Como isso se deu na Argentina, sem levar em conta o papa Francisco?
As igrejas pelo mundo afora tiveram as suas próprias avaliações e seu próprio modo de ser. Não me sinto autorizado para fazer um juízo sobre a igreja nesse ou naquele país.
Fala-se muito que a herança da Teologia da Libertação para a igreja na América Latina é o discurso em favor dos pobres. No caso do papa Francisco, qual é a relação dele com esse movimento?
Basta olhar como ele foi arcebispo em Buenos Aires e o documento de Aparecida, que diz tudo isso. Ele está nessa linha, certamente. Se a gente quer descobrir qual é a linha dele de pastoral social, de relação com os pobres, nós vamos encontrá-lo lá, sim.
A Teologia da Libertação foi uma fase histórica que, obviamente, tem essa questão da consciência que temos dos pobres e da necessidade de sermos solidários em termos construtivos da justiça social. Tudo isso a Teologia da Libertação também reforçou.
Eu acho que hoje, se a gente quer ver como as pessoas se relacionam com esse passado, é preciso olhar os documentos de hoje. Senão, você começa a transportar o passado, que não é mais uma resposta para hoje. O mundo já mudou, e as respostas são diferenciadas.
A primeira viagem do papa deve ser ao Brasil, onde a igreja enfrenta desafios muito grandes, como a evasão de jovens e o avanço das igrejas neopentecostais. O sr. tem uma ideia do que o papa pretende orientar sobre o futuro da igreja no país?
Ainda não transpirou nada sobre as mensagens que ele vai levar, mas a gente sabe, tem certeza de que ele vai falar, em primeiro lugar, da importância dos jovens, de que devemos estar do lado dele, devemos ser compreensíveis. Ele quer que a igreja seja compreensiva, misericordiosa, saiba caminhar juntos e que isso é um percurso que tem de fazer, não se pode exigir que amanhã alguém já seja um cristão perfeito. É um caminho, um processo.
É dar a certeza aos jovens de que a igreja os entende e quer acompanhá-los e também quer mostrar a luz. Quer dizer: "Prestem atenção, existe, sim, um sentido para a vida, existe alguém pelo qual vale a pena viver e dar a vida. Há alguém, que é Jesus Cristo, ele é uma luz que vocês deveriam seguir." Isto é, não deixar de mostrar o caminho, mas, ao mesmo tempo, ser compreensivo de onde o jovem ainda está nesse caminho.
E depois a nova evangelização certamente será um outro tema forte dele.
Desde o Concílio Vaticano 2º, há um grande esforço para o diálogo interreligioso, principalmente com as religiões mais antigas. No caso da América Latina, como é o diálogo neste momento entre a igreja e o neopentecostalismo, que não para de crescer?
O diálogo ecumênico com as outras igrejas cristãs não católicas existe de forma muito forte, sobretudo a partir do Concílio Vaticano 2º. Com as grandes igrejas: ortodoxa, oriental, as igrejas protestantes de origem luterana, calvinistas, que são igrejas históricas. Mesmo com o judaísmo, há um grande diálogo. E também com o islamismo, mas isso é outro setor porque, para eles, Jesus Cristo não é como para nós cristãos. Esse diálogo é lento, mas vai caminhando.
Com as igrejas neopentecostais, onde existe muito uma teologia da prosperidade, se dá muito acento ao exorcismo, ao dízimo e coisas assim, elas se diferenciam das igrejas pentecostais. Mas tanto uma com a outra são muito semelhantes. Com elas, é mais difícil, porque muitas delas simplesmente não aceitam o diálogo, mesmo se nós quiséssemos dialogar. Porque não aceitam pensar numa unidade um dia. E muitas vezes são agressivamente anticatólicas, então é muito complicado.
O sr. já é emérito, mas vai ficar no Vaticano em alguma função?
Não, não, eu vou ficar aqui até o dia 22, vou participar da cerimônia pública religiosa e vou participar de uma reunião no dia 21. E aí volto para os meus trabalhos.
Há relatos na imprensa italiana de que o sr. contribuiu durante o conclave para eleger o papa Francisco. O sr. confirma?
Tudo o que aconteceu dentro do conclave, eu não posso falar.
Voltando ao seu trabalho na cúria, de 2006 a 2010, na Congregação para o Clero, houve uma entrevista em que o sr. falava que o celibato era uma questão disciplinar e que, por isso, estava aberto à discussão. O sr. teria sofrido uma reprimenda quando chegou ao Vaticano. Está na hora de questões como celibato e a ordenação de mulheres serem menos ortodoxas?
Isso de reprimenda, você é quem está dizendo. Eu apenas digo que todas essas questões, todos esses desafios hoje, grandes questões que estão aí em aberto, a igreja não se fecha a discutir aquilo que é necessário ser discutido, ser aprofundado. E isso significa uma igreja capaz de dialogar, capaz de ouvir, capaz de aprofundar, discutir e procurar caminhos. É o que ela vai fazer, certamente.
E esse papa é muito aberto a ouvir. Ele mesmo disse que quer ouvir o mundo, e não só os cardeais e os bispos.
Fomte: Folha SP

sexta-feira, 15 de março de 2013

Uma Promoção Imperdível!

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segunda-feira, 11 de março de 2013

Ação Abençoada do pessoal da Juvep no povoado Quilombola em Santa Terezinha – PB

Ações contra a seca no povoado Quilombola em Santa Terezinha – PB

A Juvep lutando contra a Seca – Ações no Povoado Quilombola em Santa Terezinha – PB
Graças a Deus temos conseguido levar água de boa qualidade à comunidade quilombola, e como eles mesmo dizem, “a água dos crentes rende! ”.
Com esse gesto simples, muitos têm mudado a postura com relação ao trabalho das missionárias. Até então, todos os grupos religiosos que apareciam na região vinham para tirar algum proveito deles. Mas pela primeira vez eles tem visto um grupo que veio para abençoá-los. As barreiras ao evangelho estão caindo!!

O que a Juvep está fazendo:
- Temos ofertado dois carros pipa por semana à população, desde o início do mês de novembro, ao custo de R$ 200,00 cada carro.
- Foi concretizada uma parceria com a ACEV Social – ONG com sede em Patos-PB, que tem ampla experiência na perfuração de poços no sertão, cujo diferencial é o cuidado em relação à sustentabilidade do projeto.
- Será perfurado um poço tubular, conforme avaliação técnica já efetuada em fevereiro.
- No início de fevereiro foram destinados recursos para a limpeza de um outro poço, doado por um morador à comunidade, que tem fornecido água de boa qualidade.
         
Agradecemos à missionária Vilma, da Juvep, e ao Pr Valdebam, da igreja Brasil para Cristo, que têm se desdobrado para atender as necessidades físicas e espirituais do povoado.
Agradecemos a Deus pelas ofertas da Campanha contra a Seca. Os recursos serão suficientes para realizar todas as ações e para planejarmos outras.  Também somos gratos pela oração de muitos, que tem sustentado todo o trabalho na vila!

Marcio Sato
Desenvolvimento Comunitário da Missão Juvep