quarta-feira, 22 de maio de 2013

A LINGUAGEM DE MISSÕES QUE PREJUDICA O REINO



É a apoteose da conferência missionária. O público é internacional. Delegados de todos os continentes da Terra estão presentes, adorando a Deus a plenos pulmões. Estou sentada ao lado de um casal africano bem vestido, com turbantes e bijuterias artesanais. Estamos unidos e temos uma emoção de reino, de estarmos cumprindo o plano de Deus para a humanidade. As culturas diferentes são uma bênção para o reino, não um tropeço. Os povos do mundo se completam na sua diversidade. Estamos diante do trono.

O louvor termina e nos sentamos. Começa um filme para a promoção de um ministério de misericórdia na África. Em alta definição desfilam crianças com costelas expostas, mães com seios vazios, miséria, fome, doenças, falta de esperança, vergonha. Abaixo minha cabeça. Não consigo mais olhar nos olhos dos africanos ao meu lado. A sensação de igualdade do reino se foi. Tudo o que sobra são os ricos e os pobres, os escolhidos e os não-escolhidos, os que podem dar e os que só recebem de cabeça baixa.

Na hora da oração pergunto ao casal:

-- Como vocês se sentem depois disto?

A mulher me responde:

-- Infelizmente, para sobreviver, me acostumei...

Alguns anos já se passaram. Muitas missões já mudaram seu paradigma de “países receptores e países enviadores” para “todos em todo lugar”. Porém não fizemos ainda muito progresso quanto a nossa linguagem. As tribos ainda são “primitivas”, a África é uma ferida sangrenta, muçulmanos são mouros terroristas e a China é o gigante desajeitado que inspira desconfiança.

Mesmo que alguns possam argumentar que os estereótipos tenham algo de verdade, quando cremos no reino concordamos com a “imago Dei”. A imagem de Deus nas pessoas e nos povos tem que ser o pressuposto que usamos para vê-los. E deve ser mais forte do que as concepções terrenas. Quando preconceitos nos guiam, esperamos o pior, duvidamos, superprotegemos. Se entendermos o valor e a capacidade conferida pela “imago Dei”, seremos levados a outro nível de relacionamento. Esperar o sonho de Deus ser expresso nas pessoas e nos povos nos conduz ao respeito, à mutualidade, a parcerias verdadeiras, ao reino.

Lembro-me de um pastor amigo me dizendo que a maior parte das cartas missionárias que recebia poderia ser intitulada “Meu sofrimento”. Para fazer minha luz brilhar mais forte, pinto as trevas ao meu redor mais densas. “Admire quão santo sou à luz de quão terrível este povo é”. Esse é um hábito comum desde o missionário que descreve a comida horrível e exótica que comeu entre os selvagens até o pastor que enfatiza o testemunho de pecado das ovelhas antes de se juntarem à sua maravilhosa igreja.

Jesus não era assim. Ele encontrava beleza, fé e generosidade onde aparentemente não havia nenhuma. Ele louvou os fariseus na frente dos judeus que os desprezavam, honrou mulheres diante de homens que não lhes davam valor, contou a história do publicano que alcançou perdão em contraposição ao religioso que não o obteve, se gabou da fé do centurião, o epítome do anti-Deus para o judeu de sua época.

O povo-alvo para Jesus era honrado, cheio de fé, corajoso e honesto. Jesus trabalhou para gerar entre as pessoas respeito e apreciação mútua.

Como mudar o hábito de usar essa linguagem missionária baseada em preconceitos e que não promove o reino? A regra continua sendo a mesma proposta por Jesus: “O que você não quer que seja feito a você, não faça aos outros”. Se você não quer que seu país seja referência de malandragem, promiscuidade sexual e corrupção política, então não estereotipe o país, a cultura, o comportamento moral e a economia de seu próximo (Fp 4.8).

(Bráulia Ribeiro trabalhou na Amazônia durante trinta anos. Hoje mora em Kailua-Kona, no Havaí, com sua família e está envolvida em projetos internacionais de desenvolvimento na Ásia. É autora de Chamado Radical.
braulia_ribeiro@yahoo.com)

Fonte: http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/331/a-linguagem-de-missoes-que-prejudica-o-reino/missoes

Paginas Missionarias

segunda-feira, 20 de maio de 2013




A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.
Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido.
Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam.
Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.
Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação?
De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
Mas digo: Porventura não ouviram? Sim, por certo, pois Por toda a terra saiu a voz deles, E as suas palavras até aos confins do mundo.
Mas digo: Porventura Israel não o soube? Primeiramente diz Moisés: Eu vos porei em ciúmes com aqueles que não são povo, Com gente insensata vos provocarei à ira.
Romanos 10:09 a 19

2º Congresso Nordestino de Missões - 21 a 25 de outubro de 2013


Ronaldo Lidório convida para o CNM 2

quarta-feira, 8 de maio de 2013

CENTRO DE ALEGRIA - QUE MINISTÉRIO É ESSE?


CENTRO DE ALEGRIA - QUE MINISTÉRIO É ESSE?

Escrito por Pr. Teófilo Karkle em 04 de de Fevereiro de de 2012.

Para a glória do Senhor e como meio de Divulgação transcrevemos através desta Matéria este Projeto Missionário chamado Eco-Templo.   
 
Tenho visto nascerem muitos Projetos de outras pessoas durante a minha vida como Pastor, e de como cada projeto há sido adotado, apadrinhado e bem recebido pelo povo evangélico, principalmente aqueles que contem uma novidade, uma benção. Cremos que ainda não foram criados todos os Projetos necessários para alcançar todas as pessoas com o Evangelho transformador de Cristo.
 
Por isso venho por meio deste Artigo contar Projeto que temos recebido da parte de Deus, algo lindo, inovador, que vai dar muito que falar. Nosso Projeto se chama Centro de Alegria, somos um Ministério novo, mas também Inovador que vamos nos estabelecer no Sul do Brasil, mas precisamente na cidade de Urubici – SC para ganhar almas para Jesus, não pretendemos ser uma Competência, mais uma Alternativa inteligente e diferente para cidade.
 
Urubici é uma cidade incluída numa lista de 111 cidades do Estado de Santa Catarina, com menos de 10% de evangélicos, ou seja, 84,48% são católicos. As igrejas evangélicas de Urubici somam 1.330 crentes, mas estas igrejas já passaram pelos seus melhores momentos. Comparando a Igreja a uma Macieira (árvore de maçã) a questão de frutas é interessante. No primeiro ano de produção ela coloca nos seus ramos apenas umas seis maças, logo no segundo ano umas sessenta frutas e no seu auge talvez umas seiscentas maças suculentas, depois o processo é a diminuição.
 
A importância de Urubici não é pelo seu numero de habitantes que não chega ainda à cifra de 11 mil, mas por ser a cidade mais fria do Brasil, inclusive aparece sempre nos tele-jornais como a cidade que seus termômetros baixam e podem chegar ao inverno até (-) menos - 7º abaixo do zero. Sua importância esta baseada também no Turismo Rural, nas suas 88 Cachoeiras e Cascadas. Na montanha mais alta do sul do Brasil chamado Morro da Igreja, 1822 m de altitude.
 
Nestes últimos cinco anos, Deus vinha lentamente trabalhando no meu coração colocando sonhos, nestes sonhos sempre eu me vejo construindo um templo na cidade de Urubici. Sempre analisei o seguinte ponto:
 
Por que uma determinada família tradicional da cidade não há sido evangelizada ainda? Por que houve múltiplas conversões durante a gestão de certos pastores e não durante o ministério de outros? Por que uma igreja pode ser comparada a um pé de maça já em um estado de redução de frutas?
 
Pensando nisto o Centro de Alegria em nome de Jesus terá o grato privilégio de tocar campainhas, ou bater palmas em cada casa de Urubici para falar de Jesus e posteriormenteoferecer uma cópia da Palavra de Deus. A Bíblia precisa ser a bússola de todas as pessoas.
 
Como Centro de Alegria estamos precisando construir um Templo na cidade de Urubici, este é o propósito desta Matéria e vamos fazer de Madeira por vários motivos: é mais barato, mais limpo, mais rápido, mais térmico e mais aconchegante no frio do Sul do Brasil, condizente com o estilo tipo da Região Serrana de Santa Catarina.
 
Estamos orando a Deus e hoje pedindo através deste meio de Comunicação, que Deus levante pessoas que amam a Obra do Senhor a fim de Ajudar nesta grande Construção. Você internauta, você dona de casa, você pai, você avô e que são usuários da Net e sobre tudo, que amam a Obra Missionária, ajude-nos. Quantas vezes têm curtido e compartilhado outros projetos e sonhos de outros Ministérios, te animamos a fazer agora com o Centro de Alegria.
 
Queremos Postar em todos os Blogs, em todos os Sites e até nos Confins da Net, para Convidar a ser nosso Parceiro do Centro de Alegria.
 
Queremos que Deus coloque nos nossos caminhos Empresários para Ajudar a Construir esse Templo de Madeira para a Glória do Senhor.
 
Estamos querendo encontrar Fazendeiros do Brasil, dispostos a fazer uma Parceria com o Centro de Alegria.
Pediremos aos Pastores amam a Obra Missionária, que nos Ajude nesta construção. Gostaria de apresentar na sua Igreja este maravilhoso Projeto.
 
Centro de Alegria em sua primeira etapa é a Construção do Templo, logo a implantação de uma Escola de Missões no mesmo terreno da Igreja que é amplo e tem espaço suficiente para a realização do Projeto. Para muitos Ministérios o mais difícil é conseguir o Terreno, mas no caso do Centro de Alegria o terreno já existe.
 
A Campanha da Construção está Calculada em Metros Quadrados (Mt²) estamos chamando carinhosamente de Metros² de Alegria. Maiores informações no nosso Blog.
 
Convidamos a conhecer nosso Blog e buscar dentro dele clicar onde diz seguir este Blog. http://centrodealegriaurubici.blogspot.com/ Convidamos a Divulgar este Projeto entre seus irmãos e amigos.
 
Cremos que Deus poderá levantar nos Estados do Sul do Brasil, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, pessoas em particular, jovens, aposentados, empresários, fazendeiros, pastores, igrejas, grupos de pessoas, organizações para Ajudar este Grande Projeto.
 
Não deixe de clicar aqui abaixo nas seguintes Redes Sociais G+, Twitter, Facebook, Linkedin, ou onde você tenha sua conta e desta maneira já estarás começando a contribuir com o Centro de Alegria.
 
“Olha, pois, agora, porque o Senhor te escolheu para edificares uma casa para o santuário; esforça-te, e faze a obra”. (1 Crônicas 28.10)
 
“Um ao outro ajudou, e ao seu irmão disse: Esforça-te”. (Isaías 41.6)
Memoriza este E-mail, Deus vai precisar de Você e fará você escrever-nos. Conte a sua Proposta. Até breve.  centrodealegria@hotmail.com
Deus vos Abençoe!
 
Pr. Teófilo Karkle e Mis. Ivone Karkle
CENTRO DE ALEGRIA - URUBICI

terça-feira, 7 de maio de 2013

O dia em que as cartas pararam de chegar…


CartasNo início da minha carreira missionária o sistema de comunicação era bem diferente do que temos hoje, o mundo parecia maior e as distâncias mais longas. Lembro-me do dia em que estava na Missão Antioquia e senti o chamado de Deus para a Índia, naquela época pouco ou quase nada se falava da Índia no Brasil, naquela mesma noite, depois da pregação onde tive meu coração aquecido com a chama missionária, subi à casa de oração que existia lá no Vale da Bênção, onde estava a Missão Antioquia, para buscar saber num mapa onde estava este país estranho, exactamente do outro lado do mundo. A viagem de avião para a cidade onde fui trabalhar na Índia, com as escalas, era feita em três dias.
A minha comunicação com o Brasil era feita basicamente através de cartas. Uma carta levava até um mês para chegar ao Brasil e depois mais um mês para receber a resposta, mas era uma espera gostosa. Quando o dinheiro permitia, usávamos o telefone, que não tinha em todo lugar, eram umas cabinas apertadas com uma espécie de contador que enquanto falávamos mostrava o valor a pagar pela ligação. Era tão caro que a ligação era um martírio, falávamos o básico necessário para poder desligar ou o dinheiro ia todo para o telefone. Então a alegria eram as cartas mesmo. Duas a três vezes na semana íamos ao correio central para buscar as cartas, era uma alegria tão grande que líamos ali mesmo, sentado no meio-fio ou escadas. Sempre havia umas três ou quatro cartas, longas, com fotos, contanto detalhes da vida, etc. Mesmo as cartas daqueles que não conhecíamos, geralmente enviadas em época de campanhas missionárias nas igrejas, mesmo estas eram cartas gostosas de ler e responder.
old-computerDepois a tecnologia chegou onde estávamos, o email. Mas não era assim como temos hoje, era do tipo que se enviássemos entre 10h e 17h, o destinatário recebia no mesmo dia, se não, só receberia no dia seguinte. E no fim de semana não funcionava. No inicio poucas pessoas tinham e-mail, então não prestava muito. Mas não demorou muito e o hotmail e yahoo dominaram a comunicação e passamos a fazer uso desta ferramenta. Mas algo começou a acontecer, a comunicação ficou cada vez mais superficial.
O mundo ficou menor, as distâncias encurtaram, a comunicação ficou praticamente de graça, mas em vez de aumentar nossos laços com familiares, amigos e igrejas, elas diminuíram. E para piorar, inventaram um tal “cc” ou “bcc” nos emails, que permite escrever a mesma coisa para milhares de pessoas ao mesmo tempo. Facilitou a comunicação e o espalhar da informação, mas a personalização se foi por completo. Confesso que não gosto dos meses de campanha missionária, pois recebemos inúmeras mensagens de igrejas e pessoas que não tem a mínima sensibilidade, pedem informações como se tivessem fazendo um orçamento em supermercado. Observamos que a mesma correspondência foi enviada para dezenas ou centenas de missionários e sempre com a mesma promessa: a “possibilidade” da oração e de uma ofertinha, que raramente, muito raramente mesmo, acontece. Sem contar quando não trocam nossos nomes e o campo onde trabalhamos e por ai vai.
telephone_boothEnfrento dois problemas, sou missionário velho no campo, isto significa que já estamos quase esquecidos, não pela igreja que nos enviou ou por nossa junta, mas para uma boa maioria daqueles que no passado nos escreviam. Missionário velho sai de moda, pois não conta novidade todo dia. E quem está interessado em saber de quem faz a mesma coisa há vinte anos? As redes de comunicação social substituíram a boa conversa pelos recados nos murais, e por ai vai. Uma lástima! Hoje a maioria dos e-mail que recebo são spams, e os poucos que recebemos de amigos são muitas vezes superficiais, e finalmente chegou o dia em que as cartas deixaram de chegar, a última que recebemos faz seis meses.
Este texto não é uma reclamação contra nossos amigos, é apenas um texto para nos fazer reflectir sobre o perigo da superficialidade nas relações e comunicação, principalmente na causa missionária. Com o tempo, parece que a relação com o missionário se torna cada vez mais institucionalizada e vazia de relacionamento. O missionário não vive apenas de dinheiro e oração congregacional, ele vive também de relacionamento, aliás o próprio Senhor Jesus disse que não é só de pão que vive o homem (Lc 4:4).
Eis algumas orientações básicas para quando se comunicar com um missionário: 1. Escreva o nome dele e do país onde ele trabalha correctamente. 2. Não envie sua mensagem no estilo “cc” ou “bcc”. É melhor escrever bem para um missionário do que para cem, mal escrito, e não receber uma resposta decente. 3. Escreva sobre você mesmo, como soube da existência do missionário. 4. Procure saber sobre o missionário através da junta de missões, e evite perguntas generalizadas e perguntas do tipo “conta-me tudo”. Se procurar saber sobre o missionário através da junta de missões poderá dizer-lhe: “sei que trabalham com formação teológica, como posso orar por seu trabalho?” Lembre-se, o missionário geralmente tem pouco tempo livre, acredite, é verdade! E responder a um email enviado por “cc” ou “bcc”, que me chama de Luis “Antônio” e me pergunta se o Peru é bonito, enquanto trabalho em Portugal, é algo improvável.
Whole_world_-_land_and_oceansVou terminar este texto por aqui, fazer um “copy and paste” e enviar pelo “bcc” para todos na minha lista, para quem sabe um ou dois lerem… se ler, ore por este missionário velho, sozinho e cansado. Se me escrever com carinho, prometo fazer como fazia Francisco Xavier, missionário jesuíta que levou o evangelho a Ásia, e que lia com lágrimas e oração as cartas que lhe enviava seu amigo Inácio de Loyola.
Rev. Luis A R Branco

Pesquisa revela que evangélicos desconhecem as doutrinas básicas de sua fé



Um estudo do Instituto LifeWay Research sobre “posições doutrinárias”, mostra que, enquanto boa parte dos evangélicos têm uma boa compreensão dos ensinamentos doutrinários de suas igrejas, muitos tem dificuldade em explicar sua fé.

Questões básicas como a salvação, a Bíblia e a natureza de Deus podem confundir os fiéis. Quando perguntados ”Quando você morrer, irá para o céu pois confessou seus pecados e aceitou Jesus Cristo como seu Salvador?”, 19% disseram que não tem certeza. Cerca de 26% dos entrevistados (todos membros batizados de suas igrejas) acreditam que “se uma pessoa está sinceramente buscando a Deus, poderá obter a vida eterna através de outras religiões além do cristianismo”.

O pastor batista Ed Stetzer, presidente da LifeWay, acredita que hoje em dia as pessoas estão acostumadas a ter todo tipo de opinião anunciada pela mídia. “A verdade bíblica é radical porque ensina que a vida eterna é um relacionamento com Deus, através de Jesus Cristo”, lembra.

Entre as respostas dadas sobre a crença na vida após a morte estão:


  • “Quando você morrer, irá para o céu porque fez o melhor possível para ser uma boa pessoa e viver uma boa vida?” – 7 por cento dos fiéis responderam que sim.
  • “Você não tem como saber o que irá acontecer depois de sua morte” – 5 por cento concordaram com isso.
  • “Quando você morrer, irá para o céu porque Deus é amor e todo mundo vai estar no céu com Ele” – 4 por cento creem nisso.
  • “Quando você morrer, irá para o céu porque você leu a Bíblia, se envolveu na igreja, e tentou para viver como Deus queria que você vivesse ” – 2 por cento responderam positivamente.
  • “Não há vida após a morte” – 1 por cento pensa assim.


A pesquisa também questionou a singularidade do Deus da Bíblia. Contudo, 12% das pessoas não sabiam responder se havia diferença entre ele e os deuses descritos por outras religiões. Ao serem perguntados sobre o pecado, 13% dos evangélicos não sabem dizer se é necessário uma punição para os pecadores.



“Se as igrejas fizeram uma avaliação do que seus membros pensam sobre estas verdades bíblicas, muitos ficariam surpresos ao descobrir como as doutrinas básicas são ignoradas ou questionadas”, disse Stetzer. ”Cada igreja tem uma combinação diferente do número de discípulos maduros e de bebês espirituais que ainda necessitam compreender a mensagem básica do Evangelho”.

Ele explica que a LifeWay tem feito esse tipo de pesquisa pois acredita que o discipulado é um processo que deve ajudar cada pessoa a crescer em sua jornada espiritual. Mesmo assim, a maioria das igrejas tem deixado de lado a Escola Bíblica ou os chamados “cultos de doutrina”, preferindo focar nos “cultos da família” ou em eventos.

Essa pesquisa ouviu 2.930 adultos que são membros de uma igreja evangélica e frequentam os cultos no mínimo uma vez por mês. A margem de erro é de 1,8 por cento para mais ou para menos.



Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz2SbcxJhd9
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quinta-feira, 2 de maio de 2013

O Poder do Perdão

Tu és bondoso e perdoador, Senhor, rico em graça para com todos os que te invocam. 
Salmos 86:5

Só o Senhor é bom o suficiente para perdoar, mas acima de tudo para impulsionar o homem que é mal a fazer o mesmo, Deus pede que perdoemos nossos entes quando erram conosco, nosso próximo, quando não age da forma que queremos.
mas e quando nós erramos conosco, com ele ou com os outros?
qual será a atitude esperada de nós como cristãos?
Eu briguei com meu filho Rafael por algo que ele não fez, minutos depois me disseram que ele não havia feito nada, eu pedi perdão o beijei e logo depois ele seguiu a fazer suas brincadeiras como se nada tivesse acontecido, creio que nós homens e mulheres de Deus deveríamos ser como as crianças bondosas e fáceis de perdoar e creio que é papel do cristão saber perdoar aos outros e a si mesmos.

Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. 
Colossenses 3:13

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. 1 João 1:9
Portanto se pecarmos contra nós ou contra Deus, tenha a sabedoria de assumir se diante de Deus e libere perdão.
essa semana Deus falou muito comigo sobre esse assunto, que devemos liberar perdão as pessoas e seguir em frente mesmo que a principio pareça difícil  pois com o passar do tempo a paz que sentimos é muito maior que qualquer sentimento contrário.
Isso é amar; Portanto ame, ame sem medida, ame a Deus a ti e a seus irmãos de forma incondicional, pois só você tem a ganhar com isso,lembre se, Jesus deu o exemplo na cruz e quem sou eu para fazer ou pensar diferente.
Deus abençoe, em nome de Jesus